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Vilela nega aumento para Saúde e PM

O governador de Alagoas, Teotonio Vilela, convocou a imprensa e anunciou que não vai conceder aumento para policiais militares e servidores da saúde. Ele disse, ainda, que não tem previsão de quando o Estado poderá adotar as medidas reivindicadas.

O governador de Alagoas, Teotonio Vilela, convocou a imprensa e anunciou que não vai conceder aumento para policiais militares e servidores da saúde. Ele disse, ainda, que não tem previsão de quando o Estado poderá adotar as medidas reivindicadas. (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) convocou a imprensa para uma entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira (16), e informou que não teria como atender aos apelos dos militares e dos servidores da Saúde, que apelam por melhorias salariais, de estrutura do trabalho e aumento de efetivo. Vilela diz que as contas do Estado estariam fechadas e nenhum aumento da folha de pagamento seria possível por conta dos limites impostos, segundo ele alegou, pela lei.

“A Lei de Responsabilidade Fiscal impede que esse governo reajuste o salário desses servidores. Sabemos da necessidade do realinhamento para a Polícia Militar e para a saúde”, justifica o governador. Ele acrescenta que não haveria previsão de o Estado adotar as medidas reivindicadas por essas duas categorias. “Logo que for possível, faremos”, prometeu.

Ainda para reforçar, Vilela recordou que o governo dele implantou o reajuste dos salários do funcionalismo público tomando como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Questionado sobre a paralisação dos militares feita na semana passada motivada pelo assassinato do soldado Ivaldo Oliveira da Silva, lotado no Grupamento de Porto de Pedras, o governador argumentou que pretende reverter o estado de greve dos PMs a partir do diálogo com a tropa. “Os militares têm espírito cívico único e vamos apelar pra isso. Dialogando”, afirmou.

REIVINDICAÇÕES

Só este ano, os servidores da Saúde fizeram 12 atos públicos em Alagoas e chegaram a paralisar as atividades por mais de 24 horas, mantendo somente 30% dos serviços. Eles continuam com as reivindicações contra a suspensão do pagamento da Gratificação por Função (GPF) – o governo criou uma lei para poder incorporar 11%. O projeto foi discutido com algumas lideranças do estado, aprovado e sancionado pelo governo. Os servidores querem uma nova discussão com o governo para a incorporação total, além de reajuste salarial de 25% e realização de concurso público.

Já os militares querem chamar a atenção da sociedade e do governo para a questão do realinhamento da tabela de subsídios e regularidade na carga horária. Além disso, apelam para melhor estrutura de trabalho, sobretudo nos grupamentos espalhados pelo interior. Semana passada, após a morte do soldado Ivaldo por uma quadrilha de assaltantes de banco, alguns batalhões paralisaram as atividades por algumas horas.

Com gazetaweb.com

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