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Votação do processo contra Leréia é adiada

Deputado Sérgio Brito, do PSC da Bahia, pediu vista e assim votação passou para o próximo dia 21; prazo para encerrar os trabalhos no Conselho de Ética termina dois dias depois e votação será aberta. Carlos Alberto Leréia responde processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar devido ao seu envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Deputado de Goiás sempre assumiu que era amigo de Cachoeira, mas disse que não sabia das atividades ilegais do amigo

CPMI destinada a investigar pr�ticas criminosas do Carlinhos Cachoeira, e agentes p�blicos e privados, desvendadas pelas opera��es "Vegas" e "Monte Carlo", da Pol�cia Federal. (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Agência Câmara_ Pedido de vista formulado pelo deputado Sérgio Brito, do PSC da Bahia, adiou para o próximo dia 21 a votação do processo disciplinar contra o deputado Carlos Alberto Leréia, do PSDB de Goiás.

Como o prazo para o encerramento dos trabalhos no Conselho de Ética termina no dia 23, os parlamentares não podem mais pedir tempo para analisar os documentos.

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Leréia responde por quebra de decoro parlamentar em virtude de suspeitas de seu envolvimento com a organização criminosa de Carlinhos Cachoeira. Ele sempre confirmou a amizade com o contraventor, mas disse que não sabia das atividades ilegais do amigo.

Nesta quarta-feira (12), o relator no Conselho de Ética, deputado Ronaldo Benedet, do PMDB de Santa Catarina, fez a leitura do relatório. Ele ressalta que o parecer já está completo, mas o voto só será conhecido na próxima semana:

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"É claro que a convicção já está feita. Se aparecer alguma prova, pode até ter alguma mudança. Se houver uma mudança nas provas existentes nos autos. Com base nas provas existentes e nos elementos dos autos, nós já temos a nossa convicção formada."

No relatório, o deputado Ronaldo Benedet lembra que o processo disciplinar em análise no Conselho de Ética teve origem em uma representação proposta pela Mesa da Câmara. Esta representação teve base na Comissão de Sindicância que concluiu pela existência de fortes evidências da participação do deputado na intermediação de interesses do contraventor Carlinhos Cachoeira, além de práticas de atos contrários à ética e ao decoro parlamentar.

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Depois da leitura do relatório, o advogado do deputado Leréia pediu a palavra para reforçar a solicitação de arquivamento do processo. Segundo Getúlio Humberto de Sá, não há provas da quebra de decoro e o único ponto detectado foi a amizade entre o parlamentar e Cachoeira.

A punição ou não do deputado será decidida pelo relator e pelos membros do Conselho, em votação aberta, conforme explica o presidente do colegiado, deputado Ricardo Izar, do PSD de São Paulo:

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"No caso do Leréia, o pedido veio para a cassação, mas não necessariamente o relator vai indicar a cassação, aí vai ficar a critério dele. Pode indicar uma pena de sanção, chamada de atenção, perda de prerrogativas parlamentares, suspensão de mandato ou cassação, que é a pena máxima."

Se o Conselho de Ética impuser uma punição ao deputado Leréia, a questão segue para votação secreta no Plenário da Câmara.

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