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“Vou me candidatar ao governo e estou incomodando”

Alvo de um processo de expulsão do PMDB por causa de de desentendimentos com a executiva estadual, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) disse que "o PMDB não é um mau partido, são alguns membros que estão o destruindo". Potencial candidata ao governo do Tocantins, a peemedebista afirmou que deve tomar uma decisão sobre seu destino até setembro; "Vou me candidatar ao governo e estou incomodando"

Brasília - Senadores se reúnem com a relatora da Comissão Especial do Senado que analisa projetos relativos aos supersalários na administração pública, a Senadora Kátia Abreu. (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - Alvo de um processo de expulsão do PMDB por causa de de desentendimentos com a executiva estadual, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) disse que "o PMDB não é um mau partido, são alguns membros que estão o destruindo". Potencial candidata ao governo do Tocantins, a peemedebista afirmou que deve tomar uma decisão sobre seu destino até setembro.

"Estou fazendo uma análise para saber o que é melhor para o que pretendo e a composição no meu Estado, mas vou esperar um pouco, não tenho urgência para esta mudança. Aliás, todos que me consultam sobre mudar de partido eu recomendo esperar setembro", disse ela durante entrevista concedida ao jornal Estado de S. Paulo.

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De acordo com a parlamentar, "o PMDB perdeu totalmente o fio da meada" e criticou ao que chamou de "comportamentos ditatoriais".

"De repente, não pode ter menos de 270 votos na Câmara por causa das questões atuais. Então o compromisso do partido é com essas pessoas, não pode perder o voto de nenhuma. Está radicalizando, tendo comportamentos ditatoriais para defender um projeto, um governo, e não defender o País. Agora, querer me calar, impor votos, isso eu não aceito. Dizer na argumentação (do pedido de expulsão) que estou destruindo o partido é piada. Não tenho envolvimento em nenhuma operação de busca e apreensão, de cadeia, de tornozeleira. Não sou eu que está envergonhando o partido", afirmou.

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A congressista reforçou que ainda não foi expulsa ou afastada do partido. “Eles pegaram o pedido do diretório do Tocantins e encaminharam. Agora, o processo de expulsão continua tramitando na comissão. Então não teve decisão nenhuma, zero”, explica.

"Vou me candidatar ao governo e estou incomodando. E eu bato em cima. É uma guerra local. O que acontece: eles não podem perder nenhum voto e, para isso, vão até as últimas consequências. Eles querem dar exemplo. Então é mais fácil punir a mim, que fiquei contra o impeachment. Além de ter aquela coisa que eu não gosto de falar, mas é por ser mulher, né?", complementou.

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