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Wagner coordenará campanha de Dilma no NE

Governador fará visita de cortesia à presidente Dilma Rousseff na praia de Inema, na Base Naval de Aratu, onde ela tira férias desde ontem e, apesar do descanso, eles tratarão de política e na pauta está discussão para que Jaques Wagner seja coordenador da campanha de reeleição da chefe da nação em 2014; é grande também a possibilidade de Wagner voltar à Esplanada dos Ministérios numa possível reeleição de Dilma; ele foi ministro do Trabalho no governo do ex-presidente Lula

Governador fará visita de cortesia à presidente Dilma Rousseff na praia de Inema, na Base Naval de Aratu, onde ela tira férias desde ontem e, apesar do descanso, eles tratarão de política e na pauta está discussão para que Jaques Wagner seja coordenador da campanha de reeleição da chefe da nação em 2014; é grande também a possibilidade de Wagner voltar à Esplanada dos Ministérios numa possível reeleição de Dilma; ele foi ministro do Trabalho no governo do ex-presidente Lula (Foto: Romulo Faro)
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Romulo Faro, do Bahia 247 - Assim como nos dois anos anteriores, o governador Jaques Wagner fará visita de cortesia à presidente Dilma Rousseff na praia de Inema, na Base Naval de Aratu, onde ela tira férias desde ontem.

Também como é de costume, apesar do descanso, Wagner e Dilma tratarão de política e na pauta está discussão para que o governador da Bahia seja coordenador da campanha de reeleição da presidente em 2014. Informação é do jornalista Ancelmo Gois, de O Globo.

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Além da amizade com Dilma e com o ex-presidente Lula, Jaques Wagner goza de prestígio entre a cúpula nacional do PT e posição do partido é praticamente unânime quanto à ideia de ele liderar o processo eleitoral na região Nordeste em 2014, conforme apurou o Bahia 247 com o diretório do PT na Bahia.

Trabalho do governador já começou, na verdade. Wagner tratou diretamente com o colega comandante do Executivo de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, para que ele desistisse de concorrer ao Planalto já no próximo ano. Com carta branca do PT, Jaques Wagner chegou a ofertar apoio do partido a Eduardo em 2018 em troca de ele apoiar Dilma em 2014. Mas o pernambucano não aceitou.

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Pesa na decisão do PT também o fato de Wagner governar o maior estado da região por dois mandatos consecutivos (sete anos até então) com gestão considerada exitosa e o fato de ele ter decidido não se candidatar a nenhum cargo eletivo em 2014.

Ele concentrará esforços em fazer seu sucessor, cuja candidatura é do chefe da Casa Civil do Estado, Rui Costa, e na campanha da presidente Dilma Rousseff.

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É grande também a possibilidade de Jaques Wagner voltar à Esplanada dos Ministérios numa possível reeleição de Dilma. Ele foi ministro do Trabalho no governo do ex-presidente Lula.

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