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Wagner: o Brasil não pode parar para ver a Lava Jato

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, voltou a reclamar nesta terça-feira do fato de as pautas econômica e política do País, segundo ele, continuarem a ser determinadas pela Operação Lava Jato; "Isso vai sequenciar. O Brasil não pode é ficar assistindo à investigação. O governo tem de trabalhar para gerar emprego e movimentar a economia", disse, ao deixar a sessão de reabertura do Congresso; Wagner disse ainda que o governo tem número suficiente para aprovar o retorno da CPMF no Congresso, e que espera que a aprovação aconteça antes das eleições de outubro; para o ministro, a mensagem lida pela presidente Dilma na volta dos trabalhos do Legislativo foi um "gesto de diálogo e de humildade"

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, voltou a reclamar nesta terça-feira do fato de as pautas econômica e política do País, segundo ele, continuarem a ser determinadas pela Operação Lava Jato; "Isso vai sequenciar. O Brasil não pode é ficar assistindo à investigação. O governo tem de trabalhar para gerar emprego e movimentar a economia", disse, ao deixar a sessão de reabertura do Congresso; Wagner disse ainda que o governo tem número suficiente para aprovar o retorno da CPMF no Congresso, e que espera que a aprovação aconteça antes das eleições de outubro; para o ministro, a mensagem lida pela presidente Dilma na volta dos trabalhos do Legislativo foi um "gesto de diálogo e de humildade" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, voltou a reclamar nesta terça-feira (2) do fato de as pautas econômica e política do País, segundo ele, continuarem a ser determinadas pela Operação Lava Jato. 

Questionado se o envolvimento de dezenas de parlamentares com o esquema de corrupção na Petrobras não atrapalharia a votação de projetos de interesse do governo no Congresso, inclusive a CPMF, o ministro disse que o país não pode parar por causa da investigação, e também afirmou que o governo tem número suficiente para aprovar a recriação da CPMF.

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"Isso vai sequenciar. O Brasil não pode é ficar assistindo à investigação. O governo tem de trabalhar para gerar emprego e movimentar a economia", disse o ministro ao deixar a sessão de reabertura do Congresso.

Jaques Wagner disse que a mensagem de Dilma ao Congresso foi um "gesto de diálogo e de humildade". "Ela fez uma fala de estadista, de quem está pensando o país e não apenas o governo dela".

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O ministro tem expectativa de que o Planalto consiga aprovar a CPMF no Congresso antes das eleições municipais de outubro próximo. "É o que necessitamos. Vamos trabalhar para isso".

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