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Wellington tenta alternativas para reabertura de fábrica

O governador Wellington Dias viaja nesta semana a São Paulo para negociar a reabertura de uma fábrica de cimento no município de Fronteiras, a 406 quilômetros de Teresina; fechada em março desse ano por conta da crise econômica, deixou cerca de 500 pessoas desempregadas; empresa tem uma concessão de benefícios fiscais, que está suspensa, e detém ainda o direito de exploração de uma reserva de calcário com material suficiente para manter a fábrica em atividade por 200 anos

O governador Wellington Dias viaja nesta semana a São Paulo para negociar a reabertura de uma fábrica de cimento no município de Fronteiras, a 406 quilômetros de Teresina; fechada em março desse ano por conta da crise econômica, deixou cerca de 500 pessoas desempregadas; empresa tem uma concessão de benefícios fiscais, que está suspensa, e detém ainda o direito de exploração de uma reserva de calcário com material suficiente para manter a fábrica em atividade por 200 anos (Foto: Voney Malta)
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Piauí 247 - O governador Wellington Dias viaja, nesta terça-feira (3), a São Paulo, para negociar a reabertura da fábrica de cimento Itapissuma, localizada no município de Fronteiras, a 406 quilômetros da capital. A indústria fechou em março desse ano, desempregando cerca de 500 funcionários. Em comunicado, o Grupo João Santos, detentor da fábrica, informou que o fim das atividades era motivado pela crise econômica instalada no país, que havia provocado queda de 80% nas vendas.

Desde o anúncio, o Governo do Estado busca alternativas para contornar a decisão. O fechamento da unidade localizada na Fazenda Monte Alvão, é um golpe fortíssimo na economia de Fronteiras e de toda a microrregião, que girava em torno da renda obtida pelos funcionários. Em audiência na sexta-feira (29), a prefeita da cidade, Maria José Ayres de Sousa, relatou ao governador a delicada situação atravessada pelas famílias fronteirenses desde a demissão coletiva.

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O prazo solicitado pela direção da Itapissuma para anunciar uma decisão definitiva para o futuro da fábrica encerrou no sábado (30). Para Dias, não é possível adiamento.

“Há uma proposta de grupos empresariais que se propõem a comprar a empresa; grupos do Piauí, da área da construção civil, que se propõem a arrendá-la; além de uma proposta da própria empresa de, com recursos próprios, apresentar uma solução de retorno às atividades”, revelou o governador.

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A Itapissuma, produtora do cimento Nassau, tem uma concessão de benefícios fiscais, que está suspensa. Detém ainda o direito de exploração de uma reserva de calcário com material suficiente para manter a fábrica em atividade por 200 anos. O governo ressalta ainda os investimentos com dinheiro público, combinados com a empresa, nas áreas de energia e estradas para viabilizar as atividades da indústria e o escoamento da produção.

“Por isso tudo, o Estado tem o direito de que essa riqueza, a reserva no subsolo, pertencente à União, entre em atividade para virar um fator econômico como sempre marcou Fronteiras”, argumentou Dias.

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Em conversa com Fernando Santos, um dos herdeiros da empresa, Wellington Dias acertou uma reunião com executivos do Grupo João Santos, na cidade de São Paulo, onde buscará uma definição para o caso

Com assessoria

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