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Wyllys a Bolsonaro: ‘Eu cuspiria de novo’

Deputado Jean Wyllys fez um desabafo em entrevista à rádio Metrópole nesta segunda-feira sobre a desavença com Jair Bolsonaro na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele afirma que não aguenta mais as humilhações e as provocações de Bolsonaro; "Eu virei e cuspi. Eu estava no meu limite, cuspiria de novo. Foi em reação a um ataque. As pessoas dizem que eu fui mal educado. Eu sou humano, não sou Jesus Cristo. Eu tolerei os insultos desse homem e dos filhos dele por seis anos. No meu limite, as pessoas vão se incomodar com um cuspe. É típico dos brasileiros que votam neste homem", disse Wyllys

Deputado Jean Wyllys fez um desabafo em entrevista à rádio Metrópole nesta segunda-feira sobre a desavença com Jair Bolsonaro na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele afirma que não aguenta mais as humilhações e as provocações de Bolsonaro; "Eu virei e cuspi. Eu estava no meu limite, cuspiria de novo. Foi em reação a um ataque. As pessoas dizem que eu fui mal educado. Eu sou humano, não sou Jesus Cristo. Eu tolerei os insultos desse homem e dos filhos dele por seis anos. No meu limite, as pessoas vão se incomodar com um cuspe. É típico dos brasileiros que votam neste homem", disse Wyllys (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O deputado federal Jean Wyllys, que é baiano mas eleito pelo PSOL do Rio de Janeiro, fez um desabafo em entrevista à rádio Metrópole, de Salvador, nesta segunda-feira (18), sobre a desavença com Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara, no domingo (17). 

Wyllys afirma que não aguenta mais as humilhações e as provocações de Bolsonaro.

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"Eu virei e cuspi. Eu estava no meu limite, cuspiria de novo. Ele enaltece um torturador que colocava ratos na vagina das mulheres. Foi em reação a um ataque. As pessoas dizem que eu fui mal educado. Eu sou humano, não sou Jesus Cristo. Eu tolerei os insultos desse homem e dos filhos dele por seis anos, e tenho uma série de denúncias na Justiça Federal. No meu limite, as pessoas vão se incomodar com um cuspe. É típico dos brasileiros que votam neste homem", disse o deputado.

Para Jean Wyllys, também é vergonhoso ver o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conduzir o processo de impeachment.

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"Fomos assediados de maneira fascista. Esses grupos, Revoltados Online e MBL, tinham livre acesso à Câmara, patrocinados por Eduardo Cunha. Eu e a Jandira [Feghali (PSOL-RJ)] tivemos nossos gabinetes vandalizados".

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