"Netanyahu é uma marionete dos Estados Unidos, assim como Zelensky", diz Michael Hudson
Economista afirma que Israel serve aos interesses estratégicos do imperialismo no Oriente Médio
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247 – No vídeo "Why does the US support Israel? (Por que os Estados Unidos apoiam Israel?)", o economista Michael Hudson destaca sua visão contundente sobre a relação entre líderes políticos e os Estados Unidos. Segundo o economista, tanto o israelense Benjamin Netanyahu quanto o ucraniano Volodymyr Zelensky são vistos como marionetes nas mãos dos interesses norte-americanos.
Durante a entrevista concedida a Ben Norton, Hudson compartilha sua perspectiva de que Netanyahu é essencialmente um "porta-aviões aéreo" dos Estados Unidos no Oriente Médio, sendo fundamental para o controle estratégico da região, rica em petróleo. Ele também compara Zelensky, presidente da Ucrânia, a um líder que segue os interesses dos EUA. Hudson destaca que desde a criação de Israel, a visão era que o país seria um posto avançado dos interesses dos Estados Unidos. Ele sugere que Israel é mais uma ferramenta para os objetivos dos EUA na região do que um fim em si mesmo.
A entrevista aborda eventos recentes, como os conflitos em Gaza, ressaltando que os armamentos utilizados são de fabricação norte-americana. Hudson enfatiza que a estratégia dos EUA é apoiar líderes específicos, como Netanyahu, em detrimento do apoio direto a Israel como nação.
Ao afirmar que Netanyahu e Zelensky são "marionetes", Hudson sugere que suas posições são moldadas e direcionadas pelos Estados Unidos, em linha com a estratégia geopolítica dos EUA para manter influência global. Ele argumenta que líderes como esses servem aos interesses norte-americanos em vez de representar autonomia política.
A visão de Michael Hudson destaca o intricado jogo de poder e influência global, onde líderes políticos, mesmo em nações soberanas, podem ser percebidos como instrumentos nas mãos de potências maiores. O economista apresenta uma análise provocativa sobre a dinâmica entre os Estados Unidos e líderes como Netanyahu e Zelensky, sugerindo uma relação complexa e, por vezes, submissa. Assista:
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