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Meio Ambiente

Operação conjunta de Ibama e Exército destrói 29 dragas de garimpo ilegal na Amazônia

Além da destruição das dragas, as autoridades também demoliram uma estrutura de apoio utilizada pelos garimpeiros

Draga foi incendiada, evitando reuso (Foto: Divulgação / Ibama)
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247 — O Ibama e o Exército realizaram uma ação conjunta denominada Operação Ágata Amazônia, resultando na destruição de 29 dragas utilizadas no garimpo ilegal. As máquinas confiscadas durante a operação, que ocorreu na última segunda-feira (22), têm um valor estimado entre R$ 600 mil e R$ 7 milhões cada. A operação representa um esforço conjunto para combater a atividade ilegal de mineração na região amazônica.

O garimpo ilegal é uma atividade que traz graves consequências para o meio ambiente. Na Amazônia, a mineração clandestina tem sido um dos principais problemas enfrentados, resultando em desmatamento, contaminação de rios por mercúrio e destruição de habitats naturais. Além disso, as atividades ilegais frequentemente envolvem a exploração de mão de obra em condições precárias e tráfico de drogas, armas e pessoas.

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A operação Ágata Amazônia é fruto da colaboração entre o Ibama e o Exército brasileiro, que uniram esforços para combater o garimpo ilegal na região. As 29 dragas foram localizadas por meio de inspeções aéreas realizadas em aeronaves nos estados do Amazonas e Roraima. Durante a abordagem, constatou-se que algumas dragas estavam equipadas com balsas de combustíveis, antenas de internet via satélite, câmeras de segurança, alimentos e água potável, demonstrando a sofisticação e organização da atividade criminosa.

Além da destruição das dragas, as autoridades também demoliram uma estrutura de apoio utilizada pelos garimpeiros. Essa ação conjunta visa enfraquecer as atividades ilícitas, desmantelando toda a infraestrutura que sustenta o garimpo ilegal na região.

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De acordo com estimativas do Ibama, cada draga destruída tinha capacidade para gerar cerca de R$ 23,2 milhões por mês com a mineração de ouro. Essa cifra impressionante destaca a dimensão econômica do garimpo ilegal, mas também evidencia os danos causados ao meio ambiente.

A destruição das dragas e a repressão às atividades ilegais trazem impactos positivos significativos. Além de desencorajar futuras investidas criminosas, a ação conjunta reafirma o compromisso do governo brasileiro na preservação da Amazônia e na proteção dos recursos naturais da região. A operação também envolveu a apreensão de armas, munições e mercúrio durante abordagens anteriores, demonstrando a abrangência do trabalho realizado pelas forças de segurança.

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