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Ação ditatorial contra Glenn Greenwald repercute no New York Times

A denúncia arbitrária do MPF contra o jornalista Glenn Greenwald, que sofreu acusação do órgão sem ao menos ser investigado, foi destaque no The New York Times, jornal estadunidense com maior circulação no país. Reportagem destaca que os documentos publicados na Vaza Jato “levantaram questões sobre a integridade, o profissionalismo e os motivos dos principais membros do sistema de justiça do Brasil”

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247 - A denúncia arbitrária do MPF contra o jornalista Glenn Greenwald, que sofreu acusação do órgão sem ao menos ser investigado, foi destaque no The New York Times, jornal estadunidense com maior circulação no país. Reportagem destaca que os documentos publicados na Vaza Jato “levantaram questões sobre a integridade, o profissionalismo e os motivos dos principais membros do sistema de justiça do Brasil” 

"Entre as revelações dos artigos, por exemplo, estavam os chats em que Sérgio Moro, ex-juiz federal que processou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2017, prestou orientação estratégica ao Ministério Público, violando normas legais e éticas. Moro é agora ministro da Justiça do Brasil", acrescenta a reportagem. 

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Entenda: 

Em denúncia assinada pelo procurador da República Wellington Divino de Oliveira, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta terça-feira (21) sete pessoas por suposta invasão de celulares de autoridades brasileiras. Um dos denunciados é o jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept, que vem publicando várias irregularidades da Operação Lava Jato. São apontadas na denúncia do MPF prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro, bem como as interceptações telefônicas engendradas pelos investigados. 

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O curioso é que Greenwald não foi investigado nem indiciado pela Polícia Federal. Para o MPF, ficou comprovado que ele auxiliou o grupo que acessou o conteúdo das mensangens trocadas por membros da Lava Jato, que feriram a equidistância entre quem julga e quem acusa, pois o ministro Sérgio Moro (Justiça) serviu como uma espécie de "assistente de acusação" dos procuradores. 

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