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Aécio: "controle dos meios de comunicação é censura"

Pré-candidato do PSDB à presidência criticou nesta manhã o projeto de regulamentação da imprensa defendido pelo PT; "Controle dos meios de comunicação é censura. Liberdade de imprensa é o maior valor numa sociedade democrática", afirmou Aécio Neves; a uma plateia de empresários, em evento promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, tucano atacou o PIB do primeiro trimestre – só não foi mais "vexatório" graças ao agronegócio – prometeu secretaria para "simplificar a questão tributária" e "tolerância zero" com a inflação

Pré-candidato do PSDB à presidência criticou nesta manhã o projeto de regulamentação da imprensa defendido pelo PT; "Controle dos meios de comunicação é censura. Liberdade de imprensa é o maior valor numa sociedade democrática", afirmou Aécio Neves; a uma plateia de empresários, em evento promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, tucano atacou o PIB do primeiro trimestre – só não foi mais "vexatório" graças ao agronegócio – prometeu secretaria para "simplificar a questão tributária" e "tolerância zero" com a inflação (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O projeto de regulamentação da imprensa defendido pelo PT foi duramente criticado nesta manhã, em São Paulo, pelo pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. Ele classificou como "censura" a proposta do partido governista. "Controle dos meios de comunicação é censura. Liberdade de imprensa é o maior valor numa sociedade democrática", afirmou, em evento promovido pelo Estadão Corpora, do jornal O Estado de S. Paulo.

Aproveitando que falava a uma plateia de lideranças empresariais, Aécio abordou a inflação, o crescimento da economia, o sistema tributário, problemas no setor de energia e defendeu o agronegócio. O pré-candidato prometeu criar uma secretaria para "simplificar a questão tributária" caso seja eleito presidente em outubro. E ainda "tolerância zero" à inflação: "o centro da meta é que vamos buscar e não o teto. No primeiro ano podemos estreitar as bandas, que hoje são excessivamente largas", disse. Previsibilidade e regras claras "é o que vamos fazer", acrescentou.

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O presidenciável atacou o crescimento de 0,2% do PIB no primeiro trimestre do ano. Valor só não foi mais "vexatório" graças ao agronegócio, disse Aécio, que aproveitou para defender o setor. Em sua opinião, a troca de cargos no Ministério da Agricultura tem sido feita mais como manobra política do que para a entrada de técnicos e especialistas. "É comum ver indicações que são feitas sem qualquer sintonia com o setor", disse. "O agronegócio foi o setor que mais investiu em produtividade nos últimos anos, mas a parte do governo não foi feita", complementou.

Ainda na área econômica, Aécio disse que o governo da presidente Dilma Rousseff trata de forma "pouco amistosa" o capital privado e atacou o "viés autoritário e intervencionista" dos governos petistas. "O Brasil vive um presidencialismo quase que imperial", disse. Aécio mencionou "falta de vontade política para enfrentar questões essenciais" por parte do governo do PT e concluiu: "o Brasil tem jeito, sim. O problema é o governo".

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