‘Aécio é protegido pelos vazadores seletivos de informações’
Jornalista Mário Magalhães, do Uol, lembra que "na democracia, não existe ladrão bom e mau" ao criticar o fato de que citações a Aécio Neves na Lava Jato "não vazam ou demoram meses para alguém descobri-los nos autos do processo", e "quase sempre dá em nada na Justiça"; para ele, a resposta sobre o porquê o nome do tucano não vazou na "dita delação" de Delcídio é: "Porque quem vazou queria atingir um só alvo, ou alvos do mesmo time, é evidente"
247 – Em texto publicado nesta quarta-feira 9 em seu blog no Uol, o jornalista Mário Magalhães questiona por que o nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) não apareceu na "dita delação" do senador Delcídio Amaral (PT-MS). "Porque quem vazou queria atingir um só alvo, ou alvos do mesmo time, é evidente", ele responde.
O colunista observa que, "na Lava Jato, os testemunhos sobre Aécio Neves não vazam ou demoram meses para alguém descobri-los nos autos do processo". "Quando aparece o nome do candidato derrotado à Presidência, leva tempo para se saber, e quase sempre dá em nada na Justiça", completa.
"As informações que chegam aos brasileiros são filtradas, de acordo com os propósitos de quem as vaza", denuncia o jornalista. Ele destaca, ainda, que "na democracia, não existe ladrão bom e mau. Quem é ladrão tem de ser punido. Ou criaram a figura do larápio inimputável?". "A lei deve se impor a todos, inclusive os protegidos pelos vazadores seletivos de informações", ressalta.
Leia aqui a íntegra.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: