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Alexandre Garcia afronta Globo e rasga elogios a Bolsonaro

O jornalista Alexandre Garcia ignorou uma norma da Rede Globo e sinalizou apoio a Jair Bolsonaro pelas redes sociais. O jornalista Alexandre Garcia rasgou elogios ao ex-capitão do exército em sua conta no Facebook, ignorando completamente as normas que a Rede Globo, sua contratante, impõe aos funcionários. A Globo orienta seus jornalistas a não manifestarem preferência partidária ou indicar produtos em redes sociais, nem mesmo no WhatsApp

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247 - O jornalista Alexandre Garcia ignorou uma norma da Rede Globo e sinalizou apoio a Jair Bolsonaro pelas redes sociais. O jornalista Alexandre Garcia rasgou elogios ao ex-capitão do exército em sua conta no Facebook, ignorando completamente as normas que a Rede Globo, sua contratante, impõe aos funcionários. A Globo orienta seus jornalistas a não manifestarem preferência partidária ou indicar produtos em redes sociais, nem mesmo no WhatsApp.

Segundo o site Catraca Livre, "os profissionais sequer podem 'curtir' posts com interesses comerciais ou fazer 'check in' em eventos ou lojas, de acordo com a publicação."

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A matéria destaca que "em seu texto, o jornalista repudia a 'ameaça comunista' dos anos 1960 e compara com tempos atuais e, ainda, diz que as ideias vencedoras das últimas eleições já estão se 'impondo'."

Leia o texto de Alexandre Garcia na íntegra: 

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“Nunca antes

Em dois meses, minha mãe completa 100 anos de vida e diz que nunca viu nada igual ao que está testemunhando hoje. Ela passou pela ditadura Vargas, pelas tentativas comunistas de tomada do poder, a começar em novembro de 1935, depois por tantos governos diferentes e tantos planos de salvação nacional, mas nunca viu uma reação como agora, contra o estado de coisas em que enterraram o país. Uma reação popular e pacífica, de uma maioria que cansou de ser enrolada, ludibriada, enganada – desculpem usar tantos sinônimos para a mesma mentira. Eu mesmo, em meus quase 80 anos de Brasil, nunca vi nada igual. Eu diria que se trata de uma revolução de ideias, tal a força do que surgiu do cansaço de sermos enganados.
Mencionei a primeira tentativa comunista de tomada do poder, há 83 anos. Naquele 1935, houve reação pelas armas. Nas outras tentativas, no início dos anos 60, a reação veio das ruas, que atraiu as armas dos quartéis. A última, veio pelo voto, na mesma linguagem desarmada, com que começou a sutil tentativa tucana, para desaguar nos anos petistas, já com a tomada das escolas, dos meios de informação, da cultura – com aquela conversa que todos conhecemos. De repente, acordamos com a família destroçada, as escolas dominadas, os brasileiros separados por cor e renda, a cultura nacional subjugada, a História transformada. Mas acordamos.

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Reagimos no voto, 57 milhões, mais alguns milhões que tão descrentes estavam que nem sequer foram votar. O candidato havia sido esfaqueado para morrer, nem fez campanha, não tinha horário na TV, nem dinheiro para marqueteiro. Mas ficou à frente do outro em 10 milhões de votos. Ainda não se recuperou da facada, a nova intentona; precisa de mais uma cirurgia delicada, mas representou a reação da maioria que não quer aquelas ideias que fracassaram no mundo inteiro, que mataram milhões para se impor e ainda assim não se impuseram.

O que minha mãe nunca viu é que antes mesmo de o vitorioso tomar posse, as ideias vencedoras da eleição já se impõem. Policiais que tiram bandidos das ruas já são aplaudidos pela população; juízes se sentem mais confiantes; pregadores do mal já percebem que não são donos das consciências; as pessoas estão perdendo o medo da ditadura do politicamente correto, a sociedade por si vai retomando os caminhos perdidos, com a mesma iniciativa que teve na eleição de outubro, sem tutor, sem protetor, sem condutor. Ela se conduz. O exemplo mais claro desse movimento prévio ao novo governo é a retirada cubana, no rompimento unilateral de um acordo fajuto, de seus médicos, alugados como escravos ao Brasil. Cuba “passou recibo” na malandragem e tratou de retirá-los antes que assumisse o novo governo, na prática confessando uma imoralidade que vai precisar ser investigada no Brasil, para apontar as responsabilidades, tal como ainda precisam ser esclarecidos créditos do BNDES a ditaduras, doação de instalações da Petrobras à Bolívia, compra de refinaria enferrujada no Texas, e tantas outras falcatruas contra as quais a maioria dos brasileiros votou em outubro.”

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