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Mídia

Alexandre Garcia diz que Bolsonaro é 'perseguido' pela mídia e minimiza crise do governo

O jornalista disse que discorda da ideia de que seja um apoiador de Bolsonaro, mas criticou as mídias brasileiras dizendo que hoje estaria faltando neutralidade por parte da imprensa.

(Foto: Reprodução)
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247 - Em entrevista à CNN Brasil, o jornalista Alexandre Garcia disse que não acredita que o Brasil esteja enfrentando uma de suas maiores crises. “Nos meus 80 anos eu já vi crises maiores do que essa. Na hora que Getúlio Vargas se matou, por exemplo, na hora que Jânio Quadros renunciou, os impeachments de dois presidentes”, minimizou.

Ele disse que discorda da ideia de que seja um apoiador de Bolsonaro, mas criticou as mídias brasileiras dizendo que hoje estaria faltando neutralidade por parte da imprensa.

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Gacria disse ainda que Bolsonaro é perseguido por meio de perguntas capciosas da imprensa para que ele dialogue ou do próprio povo pedindo sua saída - seja por um inconformismo por ele ter sido eleito. “No governo Lula, do PT, no governo de Fernando Henrique, no governo de Sarney, a gente teve também estas histórias de fora Sarney, fora Fernando Henrique, fora Collor, são manifestações livres, naturais, mas nunca vi algo assim. Eu não acredito em teoria da conspiração, mas as vezes não é possível que isso não seja combinado, é incrível como se torce a informação e como se omite algumas informações”, declarou ele, questionando se a imprensa está fazendo militância ou se está sendo fiel aos fatos.

Ele endossou o discurso do ministro Paulo Guedes, de que "o dinheiro que seria economizado com a reforma da Previdência já foi embora.

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"Está indo dinheiro para os Estados, assistência social, esse coronavoucher, e a economia parada, com exceção do agro (negócio), que está com bons resultados. O governo vai ter que resolver problemas de um outro Brasil. A crise sanitária está presente, mas a crise econômica mal começou", continua. 

A única crítica que fez ao governo foi no "talvez". Disse que Bolsonaro deveria convocar um grupo de cientistas econômicos e outro de cientistas da saúde para encontrar soluções em conjunto. “Talvez o presidente esteja pecando por uma decisão única”, afirma. “Ele foi eleito para governar, mas bem que poderia ter mais aconselhamento da área científica”.

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