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      Alucinado, Jabor prevê "bolivarianismo cordial" com Dilma

      Em análise surreal, colunista Arnaldo Jabor “alerta” para o risco de a presidente Dilma Rousseff ‘converter a pátria amada em um bolivarianismo “cordial”’; segundo ele, ‘ela idealiza o antigo “proletariado” e despreza a classe média “fascista”, como acha outra emérita professora. Ela desconfia dos capitalistas e empresários, ela quer se manter no poder e virar o PT num PRI mexicano; ela finge ignorar a queda do muro de Berlim, o fim da Guerra Fria, ela ama o Lula, seu operário mágico que encarnou o populismo “revolucionário”’

      Em análise surreal, colunista Arnaldo Jabor “alerta” para o risco de a presidente Dilma Rousseff ‘converter a pátria amada em um bolivarianismo “cordial”’; segundo ele, ‘ela idealiza o antigo “proletariado” e despreza a classe média “fascista”, como acha outra emérita professora. Ela desconfia dos capitalistas e empresários, ela quer se manter no poder e virar o PT num PRI mexicano; ela finge ignorar a queda do muro de Berlim, o fim da Guerra Fria, ela ama o Lula, seu operário mágico que encarnou o populismo “revolucionário”’ (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – Em artigo alucinado, o colunista Arnaldo Jabor parte para cima da presidente Dilma Rousseff dizendo que ela quer implantar um bolivarianismo “cordial” no Brasil.

      Segundo ele, seu duro passado de militância e luta lhe deixou um viés de rancor e vingança: “Por isso, quer estatizar o que puder na economia, restos de sua formação”.

      Diz que ‘ela idealiza o antigo “proletariado” e despreza a classe média “fascista”, como acha outra emérita professora. Ela desconfia dos capitalistas e empresários, ela quer se manter no poder e virar o PT num PRI mexicano; ela finge ignorar a queda do muro de Berlim, o fim da Guerra Fria, ela ama o Lula, seu operário mágico que encarnou o populismo “revolucionário”’.

      Jabor afirma ainda que, nesta eleição, não se trata apenas de substituir um nome por outro: “O grave é que tramam uma mudança radical na estrutura do governo, uma mutação dentro do Estado democrático” (leia mais).

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