Associações da imprensa corporativa reagem às agressões de Bolsonaro
Duas das principais entidades que representam a mídia corporativa no país reagiram às agressões à jornalista Patricia Campos Mello. ANJ e ANER afirmam que Bolsonaro ameaça "o livre exercício do jornalismo"
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247 - A Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) reagiram aos insultos de Jair Bolsonaro à jornalista Patricia Campos Melo da manhã desta terça-feira (18). A ANJ e a ANER são duas das principais entidades da mídia conservadora ereúnem os proprietários de jornais e revistas. Em nota, afirmam que Bolsonaro ameaça "o livre exercício do jornalismo"
É a primeira manifestação dos donos de veiculos de comunidação conservadores com críticas a Bolsonaro. As entidades afirmam que "como infelizmente tem acontecido reiteradas vezes, o presidente se aproveita da presença de uma claque para atacar jornalistas, cujo trabalho é essencial para a sociedade e a preservação da democracia".
Leia a íntegra da nota:
"A Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) protestam contra as lamentáveis declarações do presidente Jair Bolsonaro ao ecoar ofensas contra a repórter Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo.
As insinuações do presidente buscam desqualificar o livre exercício do jornalismo e confundir a opinião pública. Como infelizmente tem acontecido reiteradas vezes, o presidente se aproveita da presença de uma claque para atacar jornalistas, cujo trabalho é essencial para a sociedade e a preservação da democracia."
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