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Auler: Diretas Já é a única saída

Jornalista Marcelo Auler defende que o momento é de mobilização nacional da sociedade, pedindo sim Diretas Já; "Entidades que no passado tiveram força fundamental para empunhar esta bandeira, assim como a da Anistia e a do impeachment de Fernando Collor – ABI, OAB e CNBB – deveriam se debruçar sobre esta proposta, junto com entidades classistas e movimentos sociais com representatividade, caso não só das centrais sindicais como do Movimento dos Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), entre outros", afirma; "O difícil é aquilo que se faz logo, o impossível demora um pouco!", diz ele

Jornalista Marcelo Auler defende que o momento é de mobilização nacional da sociedade, pedindo sim Diretas Já; "Entidades que no passado tiveram força fundamental para empunhar esta bandeira, assim como a da Anistia e a do impeachment de Fernando Collor – ABI, OAB e CNBB – deveriam se debruçar sobre esta proposta, junto com entidades classistas e movimentos sociais com representatividade, caso não só das centrais sindicais como do Movimento dos Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), entre outros", afirma; "O difícil é aquilo que se faz logo, o impossível demora um pouco!", diz ele (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Marcelo Auler defende em artigo nesta sexta-feira, 16, que a única saída para a crise política e econômica que assola o Brasil é a realização de eleições diretas para presidência da República. 

"Eu arrisco ir mais adiante. Mesmo sabendo do preceito constitucional da presunção da inocência, por se tratar de algo excepcionalíssimo, vetaria todo e qualquer cidadão cujo nome esteja envolvido na Lava Jato e em outras investigações sobre corrupção. Inclui-se aí os políticos que a turma de Curitiba não teve coragem/vontade de investigar pra valer, como também, os agentes encarregados dessas investigações, ou seja, policiais federais, auditores da Receita, procuradores, promotores, juízes e desembargadores (que já são impedidos naturalmente de atividades político partidárias)", defende. 

Segundo Auler, o momento agora é de mobilização nacional da sociedade, pedindo sim Diretas Já! "Entidades que no passado tiveram força fundamental para empunhar esta bandeira, assim como a da Anistia e a do impeachment de Fernando Collor – ABI, OAB e CNBB – deveriam se debruçar sobre esta proposta, junto com entidades classistas e movimentos sociais com representatividade, caso não só das centrais sindicais como do Movimento dos Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), entre outros", afirma. 

"É uma solução difícil, diante da divisão que existe hoje na sociedade brasileira. Mas, relembro uma frase que aprendi ainda pré-adolescente, nas cavalgadas que fazia no Motel Club Brasil de Itatiaia, onde, atrás de uma estátua do Hércules, estavam os dizeres: 'O difícil é aquilo que se faz logo, o impossível demora um pouco!'".

Leia na íntegra o comentário de Marcelo Auler. 

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