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Boghossian: permanência de Guedes no cargo 'tem prazo de validade'

"A revelação de uma empresa num paraíso fiscal foi só um pretexto do centrão para fragilizar ainda mais o ministro. É a política que vai obrigar Bolsonaro a rifar seu "posto Ipiranga" — agora ou em 2022", avalia o jornalista Bruno Boghossian

Bruno Boghossian e Paulo Guedes (Foto: Reprodução | PR)
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247 - O jornalista Bruno Boghossian afirma, em sua coluna na Folha de S. Paulo, que a permanência do ministro da Economia, Paulo Guedes, no cargo “já tem prazo de validade”. “Líderes do centrão escancararam um processo de fritura do ministro, com o objetivo de ampliar sua influência na definição das despesas do governo”, destaca ele no texto.

“Políticos governistas mantêm apoio à reeleição de Bolsonaro porque acreditam numa recuperação de popularidade até o ano que vem, mas não topam encarar uma campanha que aponte para a continuidade da agenda de Guedes”, analisa o colunista. 

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“Parte dos aliados quer a demissão imediata do ministro. Uma fatia mais larga prefere que ele permaneça, enfraquecido, com seus poderes transferidos ao centrão. Ainda assim, Guedes tem poucas chances de sobreviver a uma campanha em que a economia será um ponto central”, completa.

“Para alguns políticos, não bastará ao presidente prometer um caminho diferente; ele terá que afastar a imagem de Guedes de um eventual segundo mandato. A revelação de uma empresa num paraíso fiscal foi só um pretexto do centrão para fragilizar ainda mais o ministro. É a política que vai obrigar Bolsonaro a rifar seu "posto Ipiranga" — agora ou em 2022”, finaliza. 

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