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Bolsonaro discute com militares medidas de exceção e repressão a protestos

Jair Bolsonaro está propenso a impor métodos ditatoriais e tratar medidas de exceção como atos corriqueiros. O ocupante do Palácio do Planalto chegou a discutir com o ministro da Defesa o uso do artigo 142 da Constituição, aquele que dispõe sobre a intervenção das Forças Armadas para a manutenção da lei e da ordem

(Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - Em artigo na Folha de S.Paulo neste domingo (24), o jornalista Bruno Boghossian relata as articulações políticas com fins repressivos de Jair Bolsonaro junto ao comando das Forças Armadas:  "No fim de outubro, Jair Bolsonaro disse que havia conversado com o ministro da Defesa sobre a possibilidade de convocar as Forças Armadas caso a onda de protestos vista no Chile se repetisse no Brasil", escreve o jornalista.  

Boghossian cita uma frase significativa de Bolsonaro, que é uma clara ameaça à democracia . "A gente se prepara para usar o artigo 142, que é pela manutenção da lei e da ordem".  

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"Menos de um mês depois, o governo enviou ao Congresso um projeto de lei, elaborado pelo Ministério da Defesa, que pode isentar militares de punições por fatos que ocorram justamente em operações desse tipo", prossegue Boghossian.  

"A sucessão desses dois episódios mostra como o governo está propenso a tratar medidas que deveriam ser excepcionais como atos corriqueiros. Embora estabeleça regras aparentemente específicas, a proposta pode autorizar integrantes das Forças Armadas a usarem meios letais de modo quase rotineiro". 

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