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Brasil sonha com o iPad

Pesquisa revela que mais da metade dos brasileiros quer comprar o tablet, mas s se o preo for acessvel

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247 – O iPad é desejado por mais da metade dos brasileiros. Foi o que mostrou uma pesquisa feita pela empresa GfK divulgada nesta semana. O levantamento mostra que 57% dos entrevistados das classes A e B têm interesse em adquirir o produto. O número quase não varia com as classes C e D, das quais 55% demonstram interesse pelo produto. Um importante detalhe a ser considerado é a condição para que essas adquiram o tablet da Apple: um preço acessível.

A GfK não indagou qual seria esse "valor acessível", mas é claro que ele varia entre as classes sociais. O tema já é debatido pelo governo brasileiro, que quer isentar os impostos para a fabricação de tablets no País. Em entrevista exclusiva ao Brasil 247, o Ministro das Comunicações Paulo Bernardo contou que recebeu a missão de popularizar o produto diretamente da presidente Dilma Rousseff, quando assumiu a pasta.

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O preço do iPad no Brasil é o mais alto entre os 32 países em que a Apple vende o produto. Nos EUA, o modelo mais básico é vendido pelo equivalente a R$ 844. Em território nacional, o mesmo tablet custa R$ 1.649. A alta tributação do produto em terras tupiniquins explica o valor elevado. As alíquotas para importação do item são de cerca de 40%. Quando chega por aqui, o preço ainda é engordado pelo ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Produtos – e a margem de lucro para a venda no varejo, entre 20% e 25%.

Com a disposição do governo de isentar os tablets de tributos, o sonho dos entrevistados pela GfK se torna possível. O levantamento mostrou ainda que o Norte e o Centro-Oeste têm mais interess: 65% querem comprar o tablet, índice maior que o do Sudeste (54%). Como é de costume no setor da tecnologia, o interesse entre os jovens é maior. Dos entrevistados com idades entre 18 e 24 anos, 67% afirmaram ter intenção de comprar o gadget da Apple, ante 37% entre pessoas com 55 anos ou mais.

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O estudo da GfK foi realizado em janeiro deste ano e ouviu mil pessoas, a partir dos 18 anos, nas cidades de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, Brasília, Goiânia e Manaus.

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