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      Caiado estreia na Folha pregando golpe

      Um dos defensores da ruptura da ordem democrática na Presidência da República, Ronaldo Caiado (DEM-GO) estreou sua coluna na Folha neste sábado, 4, no lugar da ministra Kátia Abreu (PMDB); Caiado classifica como "gestão bolivariana dos governos do PT", período em que a produção de grãos do País alcançou a marca de 200 milhões de toneladas em 55,3 milhões de hectares plantados e defende a saída da presidente Dilma Rousseff; "Precisamos abraçar um projeto para tirar o país da crise e promover uma correção de rumos. Para isso, defendo a realização de uma nova eleição para a Presidência da República"; espaço destinado à Agricultura vira palco para golpismo

      Um dos defensores da ruptura da ordem democrática na Presidência da República, Ronaldo Caiado (DEM-GO) estreou sua coluna na Folha neste sábado, 4, no lugar da ministra Kátia Abreu (PMDB); Caiado classifica como "gestão bolivariana dos governos do PT", período em que a produção de grãos do País alcançou a marca de 200 milhões de toneladas em 55,3 milhões de hectares plantados e defende a saída da presidente Dilma Rousseff; "Precisamos abraçar um projeto para tirar o país da crise e promover uma correção de rumos. Para isso, defendo a realização de uma nova eleição para a Presidência da República"; espaço destinado à Agricultura vira palco para golpismo (Foto: Aquiles Lins)
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      247 - O senador Ronaldo Caiado (DEM), líder do DEM no Senado, estreou sua coluna a Folha de S. Paulo neste sábado, 4, pregando a ruptura da ordem democrática na Presidência da República. 

      O espaço dado a Caiado pelo jornal de Otávio Frias Filho deveria ser destinado à discussão de assuntos relacionados à Agricultura, antes ocupado pela senadora e atual ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB). 

      Caiado, entretanto, afirma que o "PT tirar dos brasileiros a maior conquista de todos os tempos, que é o Plano Real". "Com a volta da inflação, vamos retroagir aos anos de 1990, quando o setor se endividava com créditos reajustados por taxas e indexadores, as famosas letrinhas. Para exemplificar, ao final do ano agrícola, o produtor contraía um empréstimo equivalente a 10 mil sacas de milho, mas na colheita devia 50 mil sacas", afirma. 

      Caiado classifica como "gestão bolivariana dos governos do PT", período em que a produção de grãos do País alcançou a marca de 200 milhões de toneladas em 55,3 milhões de hectares plantados. 

      "Não cabe a mim, como senador da República, apenas diagnosticar o óbvio e se preocupar com o que possa acontecer, mas sim trabalhar no sentido de antecipar os fatos, mobilizar a classe política, o setor produtivo e a sociedade para o momento que vivemos: a total ingovernabilidade, com a presidente Dilma Rousseff, sem nenhuma credibilidade, atingindo o mais alto patamar de rejeição desde a redemocratização", afirma. 

      "Precisamos abraçar um projeto para tirar o país da crise e promover uma correção de rumos. Para isso, defendo a realização de uma nova eleição para a Presidência da República", prega Caiado. 

      Leia aqui a íntegra da coluna de Ronaldo Caiado.

       

       

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