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Coletivo Intervozes demonstra indignação com censura de Temer

Em nota, coletivo reforça a tese do The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald, de que não condena a censura imposta pelo governo por afeto aos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, que, "além de atacarem regularmente a liberdade de imprensa de outros veículos, especialmente os independentes, têm sido promotores rotineiros da criminalização dos movimentos sociais no Brasil"; "O Intervozes reitera sua preocupação com os casos de violações à liberdade de expressão que vêm ocorrendo no Brasil no último período", diz

Em nota, coletivo reforça a tese do The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald, de que não condena a censura imposta pelo governo por afeto aos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, que, "além de atacarem regularmente a liberdade de imprensa de outros veículos, especialmente os independentes, têm sido promotores rotineiros da criminalização dos movimentos sociais no Brasil"; "O Intervozes reitera sua preocupação com os casos de violações à liberdade de expressão que vêm ocorrendo no Brasil no último período", diz (Foto: Gisele Federicce)
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Do Intervozes, pelo Facebook

Nota do Intervozes sobre a censura à Folha de S. Paulo e ao O Globo

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O Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social - se indigna com todos os casos de violações à liberdade de expressão. Não seria diferente quando grandes empresas que representam o poderio político e econômico sofrem ações injustas no âmbito judicial, com grave cerceamento à liberdade de imprensa e ao direito à informação.

Assim, nos somamos ao jornalista Glenn Greenwald que, ao publicar no site The Intercept as informações censuradas nos grandes jornais, que se referem à troca de mensagens entre Marcela Temer e Silvonei José de Jesus Souza (acusado de extorsão), lembrou não fazer a defesa da liberdade de imprensa por “afeto pela Folha de S. Paulo ou pelo Globo”.

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Os dois jornais, além de atacarem regularmente a liberdade de imprensa de outros veículos, especialmente os independentes, têm sido promotores rotineiros da criminalização dos movimentos sociais no Brasil, atuando com seletividade na cobertura de manifestações políticas e dos casos que são alvo de investigações no país. Não por acaso, foram ambos também importantes instrumentos de construção da opinião pública em favor da desestabilização política do país, que resultou no controverso processo de impeachment da Presidenta Dilma Rousseff e na instauração do governo ilegítimo de Michel Temer.

O Intervozes reitera sua preocupação com os casos de violações à liberdade de expressão que vêm ocorrendo no Brasil no último período, sobretudo, àqueles impostos aos que se atrevem a questionar e denunciar violações de direitos humanos e retrocessos nos direitos civis e políticos em curso no país há pelo menos 3 anos. São casos que atentam contra nossa frágil democracia, sendo este apenas mais um nesta conjuntura desafiadora. Reiteramos ainda nossa intransigente defesa do direito à comunicação no Brasil, este que se efetiva não apenas pela garantia do exercício da liberdade de imprensa dos grandes jornais, mas pelo acesso à informação e à pluralidade e diversidade de opiniões e pela liberdade de expressão de todos/as os/as cidadãos/as brasileiros/as.

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Denuncie as violações à liberdade de expressão no país. Participe da Campanha Calar Jamais, do FNDC: http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/calar-jamais/

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