Como a mídia usou o fakenews para beneficiar a máfia do lixo
Jornalista Luis Nassif, do portal GGN destaca a fake News do jornal O Estado de São Paulo em relação a questão da licitação para o recolhimento e tratamento do lixo na cidade de São Paulo. Segundo ele, a série de denúncias feita pelo Estadão envolve 5 pontos que visam "permitir uma nova prorrogação dos contratos de lixo. Em fins do ano passado foi feita a primeira prorrogação, por seis meses. Significou R$ 550 milhões para as duas empresas. Com mais 6 meses de prorrogação, elas conseguirão outro tanto. Há um jabuti no alto da árvore majestosa do Estadão. Quem o colocou lá?", questiona.
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247 - O jornalista Luis Nassif, do portal GGN destaca a fake News do jornal O Estado de São Paulo em relação a questão da licitação para o recolhimento e tratamento do lixo na cidade de São Paulo. Segundo ele, a série de denúncias feita pelo Estadão envolvem 5 pontos que passam desde a empresa vencedora da licitação – a SOMA, envolvida em denúncias da Lava Jato, o ex-prefeito João Doria (PSDB) "que impediu que a empresa que oferecesse o menor preço vencesse a licitação para iluminação pública, "seu sucessor, Bruno Covas, acusado de ter afrouxado a fiscalização sobre as empresas de lixo, um procurador acusado de ter achacado uma empreiteira e um político, João Antônio, presidente do TCM, egresso das comunidades eclesiais de base, que fez uma carreira política com diversos mandatos de vereador e deputado estadual, sem uma denúncia sequer".
Para ele, "com a denúncia plantada, a intenção dos autores é permitir uma nova prorrogação dos contratos de lixo. Em fins do ano passado foi feita a primeira prorrogação, por seis meses. Significou R$ 550 milhões para as duas empresas. Com mais 6 meses de prorrogação, elas conseguirão outro tanto. Há um jabuti no alto da árvore majestosa do Estadão. Quem o colocou lá?", questiona.
Leia a íntegra da análise no portal GGN.
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