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      Condenado por “ofender” Cunha, Nassif critica inação de Cármen Lúcia

      Jornalista Luís Nassif reclama a paralisia da ministra Cármen Lúcia na defesa da democracia; Nassif, que foi condenado por "ofender" o ex-deputado Eduardo Cunha, relata no texto que teve um encontro com a ministra e cobrou dela ações em favor da liberdade de imprensa para o jornalismo independente; "De lá para cá, nenhum retorno, nenhuma resposta, nenhuma preocupação com as ameaças reais sofridas no exercício do jornalismo. Com serenidade e firmeza, Carmen Lúcia nada decidiu. E não se manifestou quando um jornalista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio, por criticar o mais notório dos políticos corruptos do país"

      Jornalista Luís Nassif reclama a paralisia da ministra Cármen Lúcia na defesa da democracia; Nassif, que foi condenado por "ofender" o ex-deputado Eduardo Cunha, relata no texto que teve um encontro com a ministra e cobrou dela ações em favor da liberdade de imprensa para o jornalismo independente; "De lá para cá, nenhum retorno, nenhuma resposta, nenhuma preocupação com as ameaças reais sofridas no exercício do jornalismo. Com serenidade e firmeza, Carmen Lúcia nada decidiu. E não se manifestou quando um jornalista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio, por criticar o mais notório dos políticos corruptos do país" (Foto: José Barbacena)
      José Barbacena avatar
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      247 - No site do Jornal GGN, o jornalista Luís Nassif reclama a paralisia da ministra Cármen Lúcia na defesa da democracia. Nassif, que foi condenado por "ofender" o ex-deputado Eduardo Cunha, relata no texto que teve um encontro com a ministra e cobrou dela ações em favor da liberdade de imprensa para o jornalismo independente.

      "Meses atrás solicitei uma audiência com ela para informá-la dos problemas enfrentados pelo jornalismo independente, não ligado a grandes grupos. Foi a propósito de sua decisão de recriar um conselho de liberdade de imprensa, no âmbito do CNJ, para analisar as sentenças estapafúrdias contra a liberdade de expressão", diz.

      "Sugeri, também, que abrisse debates no âmbito do CNJ, sobre as transformações da mídia, mas não se atendo apenas à imprensa tradicional. Tudo foi anotado com serenidade e firmeza".

      Nassif, então, relata que não houve nenhuma sinalização da ministra e tudo continua do mesmo jeito.

      "De lá para cá, nenhum retorno, nenhuma resposta, nenhuma preocupação com as ameaças reais sofridas no exercício do jornalismo. Com serenidade e firmeza, Carmen Lúcia nada decidiu. E não se manifestou quando um jornalista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio, por criticar o mais notório dos políticos corruptos do país".

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