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Conti reduz argumento de FHC a pó e diz que caixa dois de Aécio é crime sim

Em sua coluna nesta terça-feira, o jornalista Mario Sergio Conti destrói o argumento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que vem fazendo declarações tentando minimizar o crime de caixa dois eleitoral; "Fernando Henrique Cardoso afirma que a corrupção é crime. Já o caixa dois não passa de erro, a ser reparado ou punido. Não é bem assim. A corrupção é de fato crime, punível com 12 anos de prisão. Mas o caixa dois não é erro –é um delito que rende cinco anos de cana", escreve o colunista

Em sua coluna nesta terça-feira, o jornalista Mario Sergio Conti destrói o argumento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que vem fazendo declarações tentando minimizar o crime de caixa dois eleitoral; "Fernando Henrique Cardoso afirma que a corrupção é crime. Já o caixa dois não passa de erro, a ser reparado ou punido. Não é bem assim. A corrupção é de fato crime, punível com 12 anos de prisão. Mas o caixa dois não é erro –é um delito que rende cinco anos de cana", escreve o colunista (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - "Fernando Henrique Cardoso afirma que a corrupção é crime. Já o caixa dois não passa de erro, a ser reparado ou punido. Não é bem assim. A corrupção é de fato crime, punível com 12 anos de prisão. Mas o caixa dois não é erro –é um delito que rende cinco anos de cana", escreve o colunista Mario Sergio Conti.

"Até pela escolha de palavras, Fernando Henrique diz que a corrupção é pior que o caixa dois. Será mesmo? É uma discussão crucial. Porque a deduragem da Odebrecht pode implodir o sistema político criado a partir da primeira queda de Vargas.

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Afora o hiato da ditadura militar (e noves fora a colocação dos comunistas na ilegalidade), os maiores partidos só puderam funcionar porque o poder econômico os financiou. Isso desde 1945.

Com o passar dos anos, o caixa dois ficou hegemônico. Jatinhos para cupinchas e aspones, programas de televisão onerosíssimos, marqueteiros alugados a peso de ouro, desvios para o bolso dos candidatos ""as campanhas passaram a consumir somas monstruosas.

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Os grandes partidos se refastelaram. O resultado está aí: fraude da vontade popular, preponderância do dinheiro sobre o voto, uma casta de vigaristas no poder, nojo da política, podridão.

Os partidos agora tentam salvar os seus parlamentares, prefeitos, governadores e os seus presidentes. Buscam preservar os que usaram e abusaram do caixa dois. Ensaiaram uma anistia que, por desastrada, não vingou. Por enquanto.

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Logo, logo, os ratos tentarão outra burla. Estão à cata de justificativas, de um arremedo de ideologia. A distinção feita por Fernando Henrique por certo não lhes passou despercebida."

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