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DCM: Temer e Häagen-Dazs têm em comum a história falsificada

O jornalista Kiko Nogueira, do DCM, afirma que o presidente Michel Temer e a marca de sorvetes Häagen-Dazs têm um ponto vital em comum: "a história de ambos é uma fraude"; "Temer assumiu o poder num golpe, montado numa fama de grande articulador político (na verdade, era operador de gangue). Conspirou, escreveu cartas fajutas reclamando de ser vice decorativo, depois se incluiu num jantar com Putin que nunca existiu. Ocupa um cargo com 8% de aprovação. Agora diz que quer ser reconhecido como “o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil”. Já a Häagen-Dazs não é dinamarquesa, alemã ou sueca. É do Bronx, bairro de Nova York", afirma

O jornalista Kiko Nogueira, do DCM, afirma que o presidente Michel Temer e a marca de sorvetes Häagen-Dazs têm um ponto vital em comum: "a história de ambos é uma fraude"; "Temer assumiu o poder num golpe, montado numa fama de grande articulador político (na verdade, era operador de gangue). Conspirou, escreveu cartas fajutas reclamando de ser vice decorativo, depois se incluiu num jantar com Putin que nunca existiu. Ocupa um cargo com 8% de aprovação. Agora diz que quer ser reconhecido como “o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil”. Já a Häagen-Dazs não é dinamarquesa, alemã ou sueca. É do Bronx, bairro de Nova York", afirma (Foto: Valter Lima)
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247 - O jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, afirma que o presidente Michel Temer e a marca de sorvetes Häagen-Dazs têm um ponto vital em comum: "a história de ambos é uma fraude".

"Temer assumiu o poder num golpe, montado numa fama de grande articulador político (na verdade, era operador de gangue). Conspirou, escreveu cartas fajutas reclamando de ser vice decorativo, depois se incluiu num jantar com Putin que nunca existiu. Ocupa um cargo com 8% de aprovação. Agora diz que quer ser reconhecido como “o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil”. Já a Häagen-Dazs não é dinamarquesa, alemã ou sueca. É do Bronx, bairro de Nova York. Reuben Mattus fundou o negócio com a mulher Rose na década de 60", afirma.

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Segundo Kiko Nogueira, o nome da marca "não significa nada, como o de Michel Temer". "A empresa começou com três sabores: baunilha, chocolate e café. Mattus inventou o título porque achava que ele transmitia uma “aura das tradições do Velho Mundo”, segundo o site oficial. Ele acrescentou o trema, acento que não existe na língua dinamarquesa. As embalagens originais continham um mapa da Dinamarca para dar a impressão de que o produto era europeu. Em marquetês, isso ganhou o nome de “storytelling”. A Diletto também criou uma mitologia fake", afirma.

 

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