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DCM: um país que prende Suplicy e deixa Cunha solto está doente

Para o jornalista Paulo Nogueira, editor do DCM, "não há nada mais simbólico" do que a prisão do ex-senador Eduardo Suplicy (PT) nesta segunda-feira, 25, pela PM de Geraldo Alckmin (PSDB) por protestar contra reintegração de posse; "Um país que prende Suplicy e deixa solto Eduardo Cunha é um país doente", afirmou; "Suplicy vai preso porque defende os oprimidos. Cunha está solto porque defende os plutocratas. Somos uma sociedade que pune quem se coloca ao lado dos excluídos e protege os fâmulos da plutocracia. Por isso somos um dos países mais brutalmente desiguais do mundo", acrescentou

Para o jornalista Paulo Nogueira, editor do DCM, "não há nada mais simbólico" do que a prisão do ex-senador Eduardo Suplicy (PT) nesta segunda-feira, 25, pela PM de Geraldo Alckmin (PSDB) por protestar contra reintegração de posse; "Um país que prende Suplicy e deixa solto Eduardo Cunha é um país doente", afirmou; "Suplicy vai preso porque defende os oprimidos. Cunha está solto porque defende os plutocratas. Somos uma sociedade que pune quem se coloca ao lado dos excluídos e protege os fâmulos da plutocracia. Por isso somos um dos países mais brutalmente desiguais do mundo", acrescentou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo (DCM), disse que "não há nada mais simbólico" do que a prisão do ex-senador Eduardo Suplicy (PT) nesta segunda-feira, 25, pela Polícia Militar de São Paulo, por protestar contra reintegração de posse. 

"Criou-se uma situação que ilustra o Brasil destes tempos. Um país que prende Suplicy e deixa solto Eduardo Cunha é um país doente. Não me venham com sofismas. Não me venham dizer que são situações diferentes. Tudo isso é nada diante da simbologia do caso", afirmou Nogueira.

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"Suplicy vai preso porque defende os oprimidos. Cunha está solto porque defende os plutocratas. Somos uma sociedade que pune quem se coloca ao lado dos excluídos e protege os fâmulos da plutocracia. Por isso somos um dos países mais brutalmente desiguais do mundo", acrescentou.

Paulo Nogueira lembra que Cunha roubou, mentiu, ameaçou, mudou projetos de lei para beneficiar empresas que patrocinaram sua eleição a deputado federal. "Chamou os brasileiros de débeis mentais ao negar contas milionárias na Suíça provadas pelas autoridades locais. Escarneceu de todos ao fabricar lágrimas e se fazer de coitadinho depois de agir como gangster a carreira toda".

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Quanto a Suplicy, afirma,  bastou "agir pelos oprimidos que foi carregado por policiais de Alckmin como se fosse um saco de lixo rumo à detenção. Aos 75 anos".

"E no entanto, brutalizado por agentes da plutocracia, mesmo sem pisar no chão, Suplicy protagonizou uma marcha gloriosa. Ele escancarou o que é o Brasil real, a terra selvagem em que um homem puro como ele é preso enquanto um canalha corrupto como Eduardo Cunha é recebido pelo presidente interino num palácio."

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Leia na íntegra o artigo de Paulo Nogueira.

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