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Mídia

Debate no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo aborda a cobertura do genocídio na Palestina pela mídia brasileira

O evento foi um passo significativo para uma análise mais aprofundada da cobertura midiática sobre o genocídio dos palestinos por Israel

Debate no Sindicato dos Jornalistas abordou cobertura da mídia sobre o genocídio na Palestina (Foto: Cartaz do debate)
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Por Natália Araújo - Nesta terça-feira (14) o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo foi palco de um relevante debate que trouxe à tona questões cruciais sobre a cobertura da imprensa brasileira do genocídio praticado pelo estado sionista de Israel contra os palestinos na faixa de Gaza.

O evento reuniu jornalistas, ativistas e membros da sociedade civil, todos unidos pela manifestação de indignação diante do que muitos consideram uma abordagem tendenciosa por parte da mídia tradicional.

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Estavam presentes Pedro Pomar, diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, o professor Salem Nasser, o jornalista Breno Altman editor do canal Opera Mundi e o presidente da FEPAL (Federação Árabe Palestina no Brasil), Ualid Rabah, para uma conversa aberta e esclarecedora sobre esse crime midiático quase que inimaginável em tamanha proporção nos dias atuais. Os focos principais foram as mentiras, factoides, parcialidade e a desumanização do massacre sionista contra os palestinos e como isso tem sido noticiado no cenário midiático nacional e ocidental.

O debate, intitulado "Como a Mídia Tradicional Faz a Cobertura do Conflito Palestina x Israel", foi transmitido ao vivo pelo canal do sindicato na plataforma YouTube, permitindo que pessoas de todo o país participassem e contribuíssem com perguntas e comentários.

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Durante o debate, os participantes abordaram diversos pontos críticos, como a seleção de notícias, a narrativa adotada e a falta de contextualização nas reportagens sobre o conflito no Oriente Médio. Muitos expressaram sua preocupação com a falta de imparcialidade e a necessidade de uma cobertura jornalística mais justa e equilibrada.

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, ao sediar esse debate, reforça seu compromisso com a liberdade de imprensa e a busca pela verdade nos relatos jornalísticos. A discussão continuará a influenciar as futuras práticas jornalísticas, promovendo uma reflexão crítica sobre a responsabilidade da imprensa na formação da opinião pública.

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Este evento representa um passo significativo para uma análise mais aprofundada da cobertura midiática do conflito entre Palestina e Israel, desafiando os paradigmas estabelecidos e estimulando uma discussão mais aberta e plural sobre esse tema crucial.

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