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Demitida na véspera do Natal, jornalista da Cultura desabafa: “Foi ilegal”

Demitida na véspera do Natal na TV Cultura, a repórter Cláudia Tavares, que tinha mais de 20 anos de casa, desabafou sobre o caso; ela afirma que estava no plantão de Natal quando foi comunicada da demissão; "A resposta protocolar é sempre uma só: ordens da direção. A nova gerente de RH, com a qual trabalhei na última Semana de Prevenção de Acidentes, recentemente, também não falou comigo. Se trata de uma demissão ilegal, uma vez que teria mais um ano de estabilidade por ter me dedicado à Comissão de Prevenção de Acidentes no último mandato, encerrado semana passada"

Demitida na véspera do Natal na TV Cultura, a repórter Cláudia Tavares, que tinha mais de 20 anos de casa, desabafou sobre o caso; ela afirma que estava no plantão de Natal quando foi comunicada da demissão; "A resposta protocolar é sempre uma só: ordens da direção. A nova gerente de RH, com a qual trabalhei na última Semana de Prevenção de Acidentes, recentemente, também não falou comigo. Se trata de uma demissão ilegal, uma vez que teria mais um ano de estabilidade por ter me dedicado à Comissão de Prevenção de Acidentes no último mandato, encerrado semana passada" (Foto: José Barbacena)
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247 - Demitida na véspera do Natal na TV Cultura, a repórter Cláudia Tavares, que tinha mais de 20 anos de casa, desabafou sobre o caso. Ela afirma que estava no plantão de Natal quando foi comunicada da demissão. 

Membro da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da empresa, Cláudia diz que sua demissão foi ilegal. "Coragem vem de core, coração. Meu grande guia. Dia 21 de dezembro de 2016, dia da festa de confraternização dos funcionários da TV Cultura de São Paulo, fica marcado como o dia em que a emissora decidiu não contar mais com meu trabalho como repórter. Foi no meio do plantão de Natal", escreveu a jornalista, do programa "Repórter Eco".

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Tavares revelou os momentos que antecederam a demissão. "Segunda à noite fiz matéria para o Jornal da Cultura. Ontem cheguei para continuar a jornada. Profissionais cuidaram do meu cabelo e maquiagem. Fui chamada por uma moça com pouco tempo de casa no setor de Recursos Humanos. Senti que seria demitida. Na Redação, nenhum chefe. Parece que o dia foi escolhido a dedo para que ninguém me olhasse nos olhos para dizer a razão do meu desligamento".

"A resposta protocolar é sempre uma só: ordens da direção. A nova gerente de RH, com a qual trabalhei na última Semana de Prevenção de Acidentes, recentemente, também não falou comigo. Se trata de uma demissão ilegal, uma vez que teria mais um ano de estabilidade por ter me dedicado à Comissão de Prevenção de Acidentes no último mandato, encerrado semana passada".

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo já afirmou nesta semana que pretende "tomar todas as medidas cabíveis" para anular a demissão da repórter.

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