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Depois de ajudar a quebrar o Brasil, Globo ensina brasileiros a emigrar para Portugal e pagar menos impostos

Agora, o jornal da família Marinho destaca que Portugal tem um programa fiscal "específico para seduzir imigrantes"

(Foto: ABr | Reprodução)
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247 - Depois de ser favorável ao golpe contra Dilma Rousseff, apoiar a Lava Jato, que ajudou a destruir empresas, e também a agenda neoliberal, responsável pela violação de direitos sociais e trabalhistas, o jornal O Globo agora faz uma reportagem dando dicas para brasileiros irem morar em Portugal. 

Segundo a matéria, "crescente entre os brasileiros, a alteração do domicílio fiscal é uma obrigação tributária para a pessoa física que pretende viver de forma definitiva ou por mais de um ano fora do Brasil. E Portugal tem um programa específico para seduzir imigrantes".

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A reportagem destaca que o paulista Caio Bizaroli, arquiteto da nuvem, profissão de tecnologia da informação (TI), vai transferir seu domicílio fiscal do Brasil em 2022, evitando, assim, uma possível bitributação". "O programador está enquadrado no regime fiscal português chamado Residente Não Habitual (RNH), de atração de estrangeiros que atuam em profissões de alto valor agregado, como programadores de informática, arquitetos, engenheiros e médicos, entre outros", diz.

"Existem mais de 6,6 mil brasileiros nesta condição, o maior número de estrangeiros beneficiados fora da Europa, segundo dados de 2020 do Ministério das Finanças português. Pagam 20% fixos de Imposto de Renda sobre os rendimentos por dez anos, em um país onde a última faixa de tributação é de 48%, e a intermediária fica entre 28% e 35%", acrescenta.

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Segundo O Globo, "com o segmento de TI aquecido, a tendência é que ele progrida na carreira e nos vencimentos, pagando na próxima década sempre a mesma alíquota de 20% do RNH, ganhe € 5 mil ou € 50 mil".

"Se o valor do salário não for alto, não compensa. No meu caso, vale, porque eu vou pagar 20% durante uma década e, no Brasil, já pagava 27,5% direto na fonte, a última faixa de tributação", contou Bizaroli em entrevista ao jornal. 

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