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Economist alerta para destruição da Amazônia por Bolsonaro

Com matéria intitulada "Relógio da morte para a Amazônia", a revista The Economist afirma que "o colapso ecológico" que as políticas do governo Jair Bolsonaro "podem precipitar seria sentido de forma mais aguda dentro das fronteiras de seu país, que circundam 80% da bacia amazônica - mas também ia muito além delas"; A Amazônia "pode estar perigosamente próxima do ponto de inflexão", diz

(Foto: Reuters | PR)
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247 - O processo de acelaração do desmatamento no governo Jair Bolsonaro continua gerando más repercussões fora do Brasil. Com uma matéria intitulada "Relógio da morte para a Amazônia", a revista inglesa The Economist afirma que "a maravilha natural da América do Sul pode estar perigosamente próxima do ponto de inflexão além do qual sua transformação gradual em algo mais próximo do estepe não pode ser impedida ou revertida, mesmo que as pessoas deitem seus eixos". 

"O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está apressando o processo - em nome, ele afirma, do desenvolvimento. O colapso ecológico que suas políticas podem precipitar seria sentido de forma mais aguda dentro das fronteiras de seu país, que circundam 80% da bacia - mas também ia muito além delas. Deve ser evitado", continua o texto.

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Segundo a revista, "embora seu berço seja a savana escassamente arborizada, a humanidade há muito tempo procura as florestas por comida, combustível, madeira e sublime inspiração". 

"Ainda um meio de subsistência para 1,5 bilhão de pessoas, as florestas mantêm ecossistemas locais e regionais e, para os outros 6,2 bilhões, fornecem um amortecedor frágil e rangente contra as mudanças climáticas", diz. 

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"Agora, secas, incêndios florestais e outras mudanças induzidas pelo homem estão aumentando os danos causados pelas motosserras. Nos trópicos, que contêm metade da biomassa florestal do mundo, a perda de cobertura florestal acelerou em dois terços desde 2015; se fosse um país, o encolhimento faria da floresta tropical o terceiro maior emissor de dióxido de carbono do mundo, depois da China e da América", acrescenta.


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