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Eliane: Dilma vence, mas não garante fidelidade

Colunista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff tende a sair desta semana melhor do que entrou em relação a aliados, mas afirma que isso implica enormes custos políticos: ‘partidos dão seu tempo de TV para Dilma, mas não, necessariamente, vão converter esse tempo em palanques estaduais. Muitíssimo menos, em fidelidade’

Colunista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff tende a sair desta semana melhor do que entrou em relação a aliados, mas afirma que isso implica enormes custos políticos: ‘partidos dão seu tempo de TV para Dilma, mas não, necessariamente, vão converter esse tempo em palanques estaduais. Muitíssimo menos, em fidelidade’ (Foto: Roberta Namour)

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247 – Colunista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff tende a sair desta semana melhor do que entrou em relação a aliados. Após ameaças de dissidências, ela emplacou o apoio oficial do Pros, do PP e do PSD e segurou o PR com troca de Ministérios. Além disso, conseguiu brecha para minimizar as perdas no Rio, com o prefeito Eduardo Paes (PMDB).

No entanto, Eliane diz que isso implica enormes custos políticos. “Quando se fala em "apoio oficial", deve-se ter cuidado para traduzir corretamente. Significa que os partidos dão seu tempo de TV para Dilma, Aécio ou Eduardo Campos durante a propaganda eleitoral dita gratuita. Mas não, necessariamente, que esse apoio e esse tempo de TV vão converter em palanques estaduais. Muitíssimo menos, em fidelidade”, afirma.

Ela lembra que pemedebistas tem se “esbaldado” nas mais variadas alianças estaduais e assumem o namoro com Aécio ou Eduardo Campos no Rio, na Bahia, no Piauí, no Rio Grande do Sul (leia mais).

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