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Em editorial, O Globo diz que "parece escárnio" PGR não investigar ação de Bolsonaro no MEC

Jornal considera que não faltam indícios do envolvimento de Bolsonaro na ação ilegal de pastores no MEC

Vice-procuradora Lindôra Araújo (Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ)
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247 - "O que não falta são indícios do envolvimento de Bolsonaro na ação ilegal dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura com a finalidade de liberar verbas do MEC para prefeituras, em troca de propina", afirma o jornal O Globo em editorial, recomendando à vice-procuradora Lindôra Araújo ou ao procurador-geral, Augusto Aras, que ouçam o áudio divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo em que o próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, pede em nome de Bolsonaro que sejam atendidos “todos os que são amigos do pastor Gilmar”.

O editorial defende ainda que a PGR consulte os registros da portaria do Palácio do Planalto, revelados pelo Globo depois que o governo tentou esconder a informação. "O pastor Arilton esteve 35 vezes no local de trabalho de Bolsonaro, dez na companhia do colega Gilmar. Nely Jardim, apresentada como secretária dos dois, visitou quatro vezes a sede do governo. Há imagens de ambos na companhia do presidente".

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Outra recomendação do editorial: "E, se mesmo assim a Procuradoria-Geral da República ainda continuar com dúvidas, basta ouvir os prefeitos abordados pela dupla, que relatam ter sido procurados pelos pastores com pedidos de R$ 15 mil a R$ 40 mil para facilitar a liberação de recursos no MEC. Houve até cobrança de um quilo de ouro a um prefeito de uma região de mineração".

O texto enfatiza que houve uma "esbórnia no MEC", que precisa ser investigada. E finaliza afirmando que "parece escárnio" que a PGR pense o contrário.  

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