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Mídia

Em novo vídeo, Villa desmente a Jovem Pan

Afastado compulsoriamente de suas funções, o historiador Marco Antônio Villa postou um vídeo em seu canal em que rechaçou as informações prestadas pela direção da emissora, indicando que ele estaria de férias; Villa deixou claro que foi afastado e disse não saber se essa decisão ocorreu por pressão do presidente Jair Bolsonaro, que conta com as verbas de publicidade federais para cooptar aliados na mídia; assista

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247 - Afastado compulsoriamente de suas funções, o historiador Marco Antônio Villa postou um vídeo em seu canal em que rechaçou as informações prestadas pela direção da emissora, indicando que ele estaria de férias. Villa deixou claro que foi afastado e disse não saber se essa decisão ocorreu por pressão do presidente Jair Bolsonaro, que conta com as verbas de publicidade federais para cooptar aliados na mídia.

"De férias não estou. Tenho um documento da empresa, datada de 24 de maio, dizendo: 'em face da necessidade de algumas readequações internas, vimos comunicar que pelo período de trinta dias prescindiremos do vosso serviço'. Não solicitei férias", afirmou. 

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"Não recebi nenhum carta de demissão", cravou. 

Sobre uma suposta pressão de Jair Bolsonaro, ele disse: "Não dizer se é verdade".

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Assista:

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O jornalista é crítico do presidente. Antes das manifestações de domingo (26), ele disse que o chefe do Planalto é despreparado e estava estimulando o neonazismo. "Um presidente não tem compostura, não tem preparo. Não tem articulação política. Reforça a crítica ao parlamento, estimulando atos neonazistas, como do próximo dia 26, que é claramente no sentindo de fechar o Supremo, fechar o Congresso e impor a ditadura. E o presidente estimula isso", afirmou (veja aqui).

Villa foi porta-voz da extrema-direita no processo que terminou com o golpe contra a então presidente eleita, Dilma Rousseff, em 2016. O jornalista também já bateu duro no governo Bolsonaro. Um dos seus alvos foi o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que, segundo Villa, está a serviço de uma potência estrangeira.

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"Quando eu falo de política externa, penso no nosso Brasil. A recuperação econômica não pode ser prejudicada pela irresponsabilidade de uma política externa a serviço de interesses antinacionais e que coloquem em risco a segurança do Brasil", disse ele em comentário publicado no site da emissora no dia 14 deste mês.

 

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