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Mídia

"Estamos presenciando o maior genocídio do século 21", diz José Reinaldo Carvalho

Jornalista criticou também duramente a cobertura que a imprensa corporativa tem feito acerca do conflito: "é uma desigualdade tremenda nas forças militares e na cobertura"

José Reinaldo Carvalho (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reuters/Ibraheem Abu Mustafa)
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247 - O jornalista José Reinaldo Carvalho, em participação no Bom Dia 247 desta terça-feira (10), afirmou que os ataques indiscriminados de Israel contra a Faixa de Gaza, reduto palestino, já representam "o maior genocídio do século 21". "Estamos em presença de um genocídio, de um massacre de civis", classificou. >>> Netanyahu exibe nas redes sociais o genocídio que promove contra palestinos

Ele fez duras críticas à cobertura que a imprensa corporativa tem feito sobre o conflito. "As ações do Hamas - que podem ser discutidas, obviamente, segundo pontos de vistas que se diferenciam na luta política - são sistematicamente classificadas como terroristas, e os ataques indiscriminados a civis dos sionistas israelenses na Faixa de Gaza são tidos assim: 'Israel está atacando os pontos em que se escondem os dirigentes e combatentes do Hamas'. Então do lado de Israel morrem civis, e do lado da Faixa de Gaza morrem combatentes do Hamas. É uma falsificação tremenda. A mídia, a favor de genocídio dos paletisnos, [está] reproduzindo os 'press releases' das chamadas 'Forças de Defesa de Israel', que são as forças armadas agressivas daquele país. É como se Israel estivesse jogando pétalas de flores na Faixa de Gaza e os de Gaza estivessem jogando mísseis, foguetes, bombas e etc. É uma desigualdade tremenda nas forças militares e na cobertura midiática". >>> Netanyahu deixa 600 mil palestinos sem água e pode provocar uma das maiores catástrofes humanitárias de todos os tempos

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José Reinaldo Carvalho também criticou a iniciativa de Israel de promover um 'cerco total' a Gaza, o que fere o direito humanitário internacional. "O bloqueio total vai levar a uma mortandade em massa", disse.

Ele também classificou como "nazismo" o sionismo: "propõe a limpeza étnica e a eliminação dos palestinos". Quem também citou o nazismo ao falar do conflito em Israel foi o presidente da Colômbia, Gustavo Petro: "povos democráticos não podem permitir que o nazismo se restabeleça na política internacional".

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