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“Socorro” de Israel à Amazônia dura o mesmo que a Brumadinho: 4 dias, critica Fernando Brito

"É uma imensa humilhação para Israel e para o Brasil. Repete-se, na Amazônia, uma operação meramente publicitária com a 'ajuda israelense' provocada pelos 'irmãos' Jair Bolsonaro e Benjamin Netanyahu", escreve o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço. "Não se pode usar tragédias como ferramenta de marketing ideológico"

(Foto: REUTERS/Nacho Doce)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - É uma imensa humilhação para Israel e para o Brasil.

Repete-se, na Amazônia, uma operação meramente publicitária com a “ajuda israelense” provocada pelos “irmãos” Jair Bolsonaro e Benjamin Netanyahu.

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Os bombeiros israelenses que chegaram sábado para combater as queimada em Rondônia estão indo embora.

Tropas foram deslocadas por milhares de quilômetros para passar, de novo, apenas quatro dias no cenário de tragédias que levam meses para ser, ao menos, mitigadas.

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Como aconteceu em Brumadinho, no desmoronamento da barragem, quando se fez quase um “bate e volta”, também durou apenas quatro dias a presença dos bombeiros de Israel no combate a queimadas em Rondônia.

Não é digno das boas relações que, mesmo com todas as divergências, os dois países sempre mantiveram, desde a fundação do Estado de Israel.

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Não se pode usar tragédias como ferramenta de marketing ideológico. É desumano, é vergonhoso, é primário.

E é exatamente isso que os dois governos estão fazendo.

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