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Folha é detonada após publicar reportagem com professora que defende “fuzilar a petralhada" como liberdade de expressão

Clarissa Gross, da FGV Direito-SP, diz que termo precisa ser contextualizado

Folha é detonada após publicar reportagem com professora que defende “fuzilar a petralhada" como liberdade de expressão (Foto: Reprodução/Twitter)

247 - O jornal Folha de S.Paulo foi acusado de naturalizar o discurso de ódio à esfera jurídica após publicar reportagem com a professora Clarissa Gross, da FGV Direito-SP. 

De acordo com ela, a frase de Jair  Bolsonaro sobre "fuzilar a petralhada" é “tosca”, mas não representa discurso de ódio.

Clarissa diz que “para que uma fala configure incitação ao crime, é preciso que a linguagem usada seja uma que no contexto signifique incentivo ou instigação para prática de crime e que haja contexto de probabilidade de que a fala irá levar à prática de crime.”

A reportagem foi duramente criticada. Veja a repercussão abaixo:

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