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      Folha rechaça impeachment, mas sugere 'estupidez' de Dilma

      A Folha de S. Paulo, conduzida por Otávio Frias Filho, cuja família aparece vinculada ao escândalo Swissleaks, publica editorial neste domingo em que diz ser contra o impeachment, mas ataca duramente a presidente Dilma Rousseff; "Não está evidenciado que Dilma Rousseff cometeu delitos ou abusou de seus poderes. Tem agido, até prova em contrário, de boa-fé. Mesmo sendo o impeachment um remédio constitucional, sua utilização é traumática. Por ampla que possa ser a gama de suas admissibilidades, a incompetência ou a estupidez não figuram entre elas", diz o texto; Folha defende ainda o ajuste fiscal

      A Folha de S. Paulo, conduzida por Otávio Frias Filho, cuja família aparece vinculada ao escândalo Swissleaks, publica editorial neste domingo em que diz ser contra o impeachment, mas ataca duramente a presidente Dilma Rousseff; "Não está evidenciado que Dilma Rousseff cometeu delitos ou abusou de seus poderes. Tem agido, até prova em contrário, de boa-fé. Mesmo sendo o impeachment um remédio constitucional, sua utilização é traumática. Por ampla que possa ser a gama de suas admissibilidades, a incompetência ou a estupidez não figuram entre elas", diz o texto; Folha defende ainda o ajuste fiscal (Foto: Leonardo Attuch)
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      247 - A Folha de S. Paulo, conduzida por Otávio Frias Filho, cuja família aparece vinculada ao escândalo Swissleaks (saiba mais aqui), publica editorial neste domingo em que diz ser contra o impeachment, mas ataca duramente a presidente Dilma Rousseff.

      "Não está evidenciado que Dilma Rousseff cometeu delitos ou abusou de seus poderes. Tem agido, até prova em contrário, de boa-fé. Mesmo sendo o impeachment um remédio constitucional, sua utilização é traumática. Por ampla que possa ser a gama de suas admissibilidades, a incompetência ou a estupidez não figuram entre elas", diz o texto.

      O jornal também defende o ajuste fiscal. "As decisões que a presidente tomou na transição entre seus dois mandatos, embora frustrem quem nela tenha votado, são imperativas – e implicam autocrítica expressa em gestos, não palavras. Qualquer sucessor que a substituísse agora, não sendo irresponsável, teria de adotar duro ajuste econômico semelhante ao que está em curso. Melhor que prevaleça a legitimidade do voto popular."

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