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Frias chama Dellagnol, do MP, para uma conversa

O empresário Otávio Frias Filho, que comanda a Folha de S. Paulo, reuniu-se ontem com o procurador Deltan Dellagnol, da força-tarefa da Operação Lava Jato, que propôs a polêmica ação que pode provocar a quebra do setor de infraestrutura no País; Dellagnol, que cobra multas de R$ 4,5 bilhões das empreiteiras, incluindo penas por danos morais coletivos, foi recebido em almoço na Folha, a convite do jornal; paralisia do setor de infraestrutura no País já afeta bancos, seguradoras e é hoje o maior risco à economia brasileira

O empresário Otávio Frias Filho, que comanda a Folha de S. Paulo, reuniu-se ontem com o procurador Deltan Dellagnol, da força-tarefa da Operação Lava Jato, que propôs a polêmica ação que pode provocar a quebra do setor de infraestrutura no País; Dellagnol, que cobra multas de R$ 4,5 bilhões das empreiteiras, incluindo penas por danos morais coletivos, foi recebido em almoço na Folha, a convite do jornal; paralisia do setor de infraestrutura no País já afeta bancos, seguradoras e é hoje o maior risco à economia brasileira (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - Nota publicada pelo Painel da Folha de S. Paulo desta quinta-feira informa que o procurador federal Deltan Dellagnol, que lidera a força-tarefa do Ministério Público envolvida na Lava Jato, foi recebido ontem por Otávio Frias Filho, da Folha de S. Paulo, a convite do jornal:

Visita à Folha Deltan Dallagnol, procurador da República no Paraná, visitou ontem a Folha, a convite do jornal, onde foi recebido em almoço.

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Dellagnol é o autor da polêmica ação do MP, que pede multa de R$ 4,5 bilhões de seis empresas investigadas na Lava Jato. Com isso, seria pratiamente decretada a falência de empresas como OAS, Galvão, Mendes Júnior, Engevix e Camargo Corrêa, tornando o mercado brasileiro de construção ainda mais cartelizado.

O risco de quebra de empreiteiras foi criticado até por parlamentares da oposição, como José Carlos Aleluia (DEM-BA), enquanto o PSDB preferiu lavar as mãos (saiba mais aqui). Em sua ação, Dellagnol propôs que as empresas sejam punidas por "danos morais coletivos", o que despertou críticas no meio jurídico. O MP também tenta evitar os acordos de leniência propostos pelo governo federal, que permitiriam a continuidade das empresas.

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Hoje, o principal risco que atinge a economia brasileira é a paralisia do setor de infraestrutura, que já atinge bancos e seguradoras. Em artigo publicado no Le Monde Diplomatique, José Sergio Gabrielli, afirmou que a quebra das empreiteiras pode ser a versão brasileira da crise do subprime. Também em artigo, Benjamin Steinbruch, da CSN, pediu a busca do entendimento, para evitar uma quebradeira geral na economia.

Antes deles, o ex-governador paulista Alberto Goldman, do PSDB, afirmou, em artigo, que o caos econômico, seria uma das condições necessárias ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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