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Globo defende demissão de Ernesto Araújo

Jornal O Globo defendeu em seu editorial a saída de Ernesto Araújo, eleito pela revista Jacobin o pior chanceler do mundo, do Ministério das Relações Exteriores; para o jornal da família Marinho, "o problema mesmo são as teses que o novo chanceler tem defendido" e o alinhamento automático ao "trumpismo", que "quando aplicado ao Brasil, país com mazelas decorrentes de uma cultura atávica de fechamento ao exterior, poderá ser trágica, atrasando ainda mais a modernização de sua economia"; mais cedo, a colunista Miriam Leitão já havia apontado os desastres econômicos resultantes da atual política externa implantada pelo chanceler

Globo defende demissão de Ernesto Araújo (Foto: Foto: Arthur Max/Itamaraty)
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247 - O jornal O Globo defendeu em seu editorial a saída do diplomata Ernesto Araújo, eleito pela revista Jacobin o pior chanceler do mundo, do Ministério das Relações Exteriores. Para o jornal da família Marinho, "o problema mesmo são as teses que o novo chanceler tem defendido". Segundo o texto, o alinhamento automático à política externa dos Estados Unidos, mais especificamente ao "trumpismo", "quando aplicado ao Brasil, país com mazelas decorrentes de uma cultura atávica de fechamento ao exterior, poderá ser trágica, atrasando ainda mais a modernização de sua economia". Mais cedo, a colunista Miriam Leitão já havia apontado os desastres resultantes da atual política externa implantada pelo chanceler. (leia no Brasil 247)

O editorial destaca que durante uma aula magna realizada esta semana, o chanceler "investiu contra aspectos positivos da política externa do Estado brasileiro", como o multilateralismo, o pragmatismo e a não beligerância. Ele também criticou as relações comerciais do Brasil com a China. "E foram as importações chinesas de matérias-primas que permitiram ao Brasil resgatar sua dívida externa. Uma postura inteligente, não ideológica, é manter desobstruído este canal de comércio", diz o jornal.

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"Se toda esta visão isolacionista for misturada com preceitos religiosos — a "fé cristã", segundo o ministro, passa a ser um dos valores da política externa —, os espaços para a diplomacia brasileira se estreitarão. Os chamados "interesses de Estado" dependerão de ideologia e crenças", destaca o editorial.

 

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