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Globo libera opinião anti-Lula e censura a favor

Depois de liderar um golpe parlamentar e patrocinar a prisão, sem provas, de um dos maiores líderes da história, Luiz Inácio Lula da Silva, a rede Globo agora impõe a censura seletiva entre seus funcionários; na hipocrisia comandada por Ali Kamel, a Globo liberou a jornalista Leilane Neubarth de atacar Lula nas redes sociais, enquanto divulgou comunicado interno para repreender comentários favoráveis ao ex-presidente atribuídos ao jornalista Chico Pinheiro

Depois de liderar um golpe parlamentar e patrocinar a prisão, sem provas, de um dos maiores líderes da história, Luiz Inácio Lula da Silva, a rede Globo agora impõe a censura seletiva entre seus funcionários; na hipocrisia comandada por Ali Kamel, a Globo liberou a jornalista Leilane Neubarth de atacar Lula nas redes sociais, enquanto divulgou comunicado interno para repreender comentários favoráveis ao ex-presidente atribuídos ao jornalista Chico Pinheiro (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Depois de liderar uma campanha que derrubou uma presidente honesta e legítima, Dilma Rousseff, colocando em seu lugar um consórcio de ladrões, e de patrocinar a prisão, sem provas, do presidente mais popular do Brasil e um dos maiores líderes da história, Luiz Inácio Lula da Silva, a rede Globo agora impõe a censura seletiva entre seus funcionários. 

O perfil Jornalismo Wando registrou a hipocrisia comandada por Aali Kamel, que condenou comentários favoráveis a Lula, atribuídos ao jornalista Chico Pinheiro.

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Confira os áudios e leia a íntegra do comunicado de Ali Kamel:

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Em e-mail no ano passado, eu alertei para o uso de redes sociais. Na ocasião, lembrei que jornalistas, de forma não proposital, publicavam fotos em que marcas apareciam. Eu alertei então para aquilo que todos nós sabemos: jornalistas não fazem publicidade e que todo cuidado é pouco para evitar que nossos espectadores equivocadamente pensem que se descumpre esse preceito.

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Hoje, volto a falar sobre o uso de redes sociais. O maior patrimônio do jornalista é a isenção. Na vida privada, como cidadão, pode-se acreditar em qualquer tese, pode-se ter preferências partidárias, pode-se aderir a qualquer ideologia. Mas tudo isso deve ser posto de lado no trabalho jornalístico. É como agimos. Daí porque não se pode expressar essas preferências publicamente nas redes sociais, mesmo aquelas voltadas para grupos de supostos amigos. Pois, uma vez que se tornem públicas pela ação de um desses amigos, é impossível que os espectadores acreditem que tais preferências não contaminam o próprio trabalho jornalístico, que deve ser correto e isento. Como entrevistar candidatos, se preferências são reveladas, às vezes de forma apaixonada? O mais grave é que, quando os vazamentos acontecem, as vítimas, com toda a minha solidariedade, dizem que foram mal interpretadas. Não importa, o dano está feito. A Globo é apartidária, independente, isenta e correta. Cada vez que isso acontece, o dano não é apenas de quem se comportou de forma inapropriada nas redes sociais. O dano atinge a Globo. E minha missão é zelar para que isso não aconteça. Portanto, peço a todos que respeitem o que está em nossos Princípios Editoriais (e nos dos jornais sérios de todo o mundo):

"A participação de jornalistas do Grupo Globo em plataformas da internet como blogs pessoais, redes sociais e sites colaborativos deve levar em conta três pressupostos: (...) 3- os jornalistas são em grande medida responsáveis pela imagem dos veículos para os quais trabalham e devem levar isso em conta em suas atividades públicas, evitando tudo aquilo que possa comprometer a percepção de que exercem a profissão com isenção e correção."

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É com isso em mente que envio esse e-mail.

 

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