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Governo se torna cúmplice do racismo no caso EBC

O governo brasileiro decidiu não se manifestar sobre o deboche racista cometido por Laerte Rimoli, presidente da EBC, empresa pública de comunicação, que tirou sarro, nas redes sociais, da atriz Taís Araújo; procurada pela reportagem do 247, a comunicação da Presidência da República, subordinada a Moreira Franco, não se manifestou – o que indica que nenhuma medida será tomada contra o agressor; ontem, num vídeo histórico, o ator Pedro Cardoso deixou uma transmissão ao vivo, num protesto contra o racismo da EBC e do governo brasileiro; ainda assim, Rimoli será processado, uma vez que o racismo é crime inafiançável

O governo brasileiro decidiu não se manifestar sobre o deboche racista cometido por Laerte Rimoli, presidente da EBC, empresa pública de comunicação, que tirou sarro, nas redes sociais, da atriz Taís Araújo; procurada pela reportagem do 247, a comunicação da Presidência da República, subordinada a Moreira Franco, não se manifestou – o que indica que nenhuma medida será tomada contra o agressor; ontem, num vídeo histórico, o ator Pedro Cardoso deixou uma transmissão ao vivo, num protesto contra o racismo da EBC e do governo brasileiro; ainda assim, Rimoli será processado, uma vez que o racismo é crime inafiançável (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O governo brasileiro decidiu se tornar cúmplice do racismo, ao não se manifestar sobre o deboche cometido por Laerte Rimoli, presidente da EBC, empresa pública de comunicação, contra a a atriz Taís Araújo.

Numa palestra, Taís disse que temia que seus filhos viessem a ser alvo de racismo, porque, no Brasil, determinadas pessoas mudam de calçadas e fecham as janelas de seus carros, quando veem adolescentes negros. Desrespeitoso, Rimoli compartilhou vários memes de internet contra a atriz.

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Procurada pela reportagem do 247, a comunicação da Presidência da República, subordinada a Moreira Franco, não se manifestou – o que indica que nenhuma medida será tomada contra o agressor.

Ontem, num vídeo histórico, o ator Pedro Cardoso deixou uma transmissão ao vivo, num protesto contra o racismo da EBC e do governo brasileiro.

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Ainda assim, Rimoli, que chegou a se desculpar, será processado, uma vez que o racismo é crime inafiançável.

Para a jornalista Renata Mielli, coordenadora do FNDC, as postagens de Rimoli são graves porque racismo, no Brasil, é crime. "E se tornam mais graves ainda por incompatíveis com a função de um gestor de comunicação pública, que deveria zelar pelo fim de todas as formas de discriminação, pelo respeito à diversidade e aos direitos humanos", observa.

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