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Mídia

Imprensa de Portugal destaca documentário de Joaquim de Carvalho sobre a fakeada

O jornal português Diário de Notícias cita elementos importantes na apuração feita pelo jornalista Joaquim de Carvalho no documentário "Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil", que chegou a 1 milhão de visualizações em menos de uma semana

Jornalista Joaquim de Carvalho e a imagem da suposta facada em Jair Bolsonaro mais uma captura da reportagem da imprensa portuguesa (Foto: Reprodução | RAYSA CAMPOS LEITE/Reuters)
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247 - Em reportagem intitulada "Fakeada? Alexandre Frota quer investigar "farsa" do atentado a Bolsonaro", o jornal português Diário de Notícias destaca nesta sexta-feira (17) o documentário "Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil", que alcançou 1 milhão de visualizações e realizado pelo repórter investigativo Joaquim de Carvalho, do Brasil 247. 

A matéria reforça que, "no documentário, de 1h44m, o jornalista Joaquim de Carvalho questiona a relação de Carlos Bolsonaro, segundo filho do hoje presidente, vereador do Rio de Janeiro e considerado chefe informal da comunicação do pai, com Adélio: dois meses antes do atentado, os dois tinham coincidido num clube de tiro na cidade de Florianópolis, à partida fora do alcance financeiro do agressor, a viver na altura numa pensão humilde sem sequer casa de banho privada".

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Conforme registra a reportagem, o documentário "levanta questões como a dispensa de colete à prova de bala por Bolsonaro, ao contrário do que era hábito, e a presença, incomum, de Carlos Bolsonaro na comitiva". "Além da utilização de uma equipa de segurança diferente da do costume, sendo que quase todos os guarda-costas, apesar de terem cometido falhas gritantes segundo especialistas, acabaram promovidos - um deles, João Paulo Dondelli, o primeiro a agarrar Adélio, está desde o mês passado a receber perto de 16 mil euros na embaixada do Brasil em Portugal", continua.

"O autor do filme pergunta ainda quem paga os honorários do advogado (e também tutor) de Adélio e por que razão a família Bolsonaro não recorreu da decisão de um juiz que considerou o agressor "inimputável" depois de ter publicamente discordado dela", complementa.

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A publicação diz que, "do ponto de vista médico, são revelados dois vídeos". "Um, seis meses antes do ataque, onde Bolsonaro admite ter problemas digestivos e pede orações, com a sua mão e a da mulher Michelle Bolsonaro na região do estômago, durante um culto evangélico". "Noutro, o então candidato toma dois comprimidos horas antes do atentado. O hospital Albert Einstein, entretanto, é acusado de não ter entregado o prontuário médico de Bolsonaro à polícia", acrescenta o Diário de Notícias.

Ainda sobre o documentário, o jornal afirma que foram "recuperados depoimentos do empresário Paulo Marinho, o proprietário do imóvel que serviu de quartel-general à campanha de Bolsonaro, e da deputada Joice Hasselmann, à época indefectível apoiante do candidato". "Ao empresário, Bolsonaro terá dito que, graças ao atentado, já estava eleito; e à deputada, teria previsto, semanas antes de Juiz de Fora, que 'se levasse uma facada venceria a eleição'".

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