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Intervenção e eleição: o jogo está na mesa, diz Helena Chagas

"Além de livrar o governo de uma derrota mais do que anunciada na reforma da Previdência – a Constituição proíbe o Congresso de votar emendas a seu texto em períodos de intervenção nos estados -, a jogada é a última tentativa de Temer de mudar o humor da população em relação a seu governo", diz a jornalista Helena Chagas; "A volta do que nunca foi, Luciano Huck, acabou com as esperanças de vastos setores da centro-direita de entrar na campanha com uma novidade capaz de fazer face a Lula ou seu eventual herdeiro e a Jair Bolsonaro"

"Além de livrar o governo de uma derrota mais do que anunciada na reforma da Previdência – a Constituição proíbe o Congresso de votar emendas a seu texto em períodos de intervenção nos estados -, a jogada é a última tentativa de Temer de mudar o humor da população em relação a seu governo", diz a jornalista Helena Chagas; "A volta do que nunca foi, Luciano Huck, acabou com as esperanças de vastos setores da centro-direita de entrar na campanha com uma novidade capaz de fazer face a Lula ou seu eventual herdeiro e a Jair Bolsonaro" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - "Uma curiosa coincidência reuniu no mesmo dia dois fatos importantes para a definição do quadro eleitoral de outubro: 1) a decisão do presidente Michel Temer de decretar intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro; 2) o recuo do recuo do recuo de Luciano Huck, que anunciou que está mesmo fora da corrida presidencial. O que tem uma coisa a ver com a outra? Tudo", escreve a jornalista Helena Chagas, no blog Os Divergentes.

"Além de livrar o governo de uma derrota mais do que anunciada na reforma da Previdência – a Constituição proíbe o Congresso de votar emendas a seu texto em períodos de intervenção nos estados -, a jogada é a última tentativa de Temer de mudar o humor da população em relação a seu governo", acrescenta.

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Segundo ela, "a volta do que nunca foi, Luciano Huck, acabou com as esperanças de vastos setores da centro-direita de entrar na campanha com uma novidade capaz de fazer face a Lula ou seu eventual herdeiro e a Jair Bolsonaro. Ao que parece, não haverá novidade nem outsiders em 2008. O jogo é esse que está a".

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