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Janio de Freitas diz que Moro, de novo, quer influir nas eleições

O jornalista Janio de Freitas afirma que o poder judiciário insiste em influenciar as eleições de 2018 e cada vez mais sem nenhum pudor; ele diz: "Moro não quer a aparição de Lula na TV e em fotos jornalísticas durante a campanha eleitoral. Cá entre nós, é atribuir à simples imagem de Lula um poder insuperável. O MPF quer impedir os encontros em que a presidente do PT e o 'vice', com entrada na prisão como advogados, confabulem com Lula estratégias eleitorais"

Janio de Freitas diz que Moro, de novo, quer influir nas eleições (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - O jornalista Janio de Freitas afirma que o poder judiciário insiste em influenciar as eleições de 2018 e cada vez mais sem nenhum pudor. Ele diz: "Moro não quer a aparição de Lula na TV e em fotos jornalísticas durante a campanha eleitoral. Cá entre nós, é atribuir à simples imagem de Lula um poder insuperável. O MPF quer impedir os encontros em que a presidente do PT e o 'vice', com entrada na prisão como advogados, confabulem com Lula estratégias eleitorais."

Leia trechos do artigo de Janio de Freitas publicado no jornal Folha de S. Paulo: 

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Começa hoje o que já acontece todos os dias há dois meses. Diz a Justiça Eleitoral que só a partir de 16 de agosto os candidatos e partidos podem fazer propaganda. Até debate em TV já houve. O descaso da Justiça Eleitoral é perdoável, porém, desde que o principal poder nesse domínio judicial foi absorvido por parte da Justiça Criminal e pelo Ministério Público Federal (MPF). O enlaçamento incestuoso desses dois foi capaz de gestar até um projeto de resultado eleitoral, que segue em busca da confirmação nos fatos. Agora mesmo aparecem, com todo o jeito de coisa combinada, as notícias simultâneas de que o juiz Sergio Moro adiou um depoimento de Lula para depois da eleição e o MPF, como complemento, pretende acabar com as idas de Fernando Haddad e Gleisi Hoffman ao encontro do seu líder na prisão. 

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São intervenções diretas na batalha eleitoral. Não que fossem necessárias para a compreensão deste período brasileiro, mas importam por sua explicitude. O ato de Moro chega ao nível da aberração. Em seu último dia como breve presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luiz Fux emitiu considerações que, se depreciam o poder do Judiciário, corroboram a doutrina vigente em Curitiba." 

 

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