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Janio: Janot usa falhas com JBS para acelerar assédios a Lula e Dilma

O jornalista Janio de Freitas, colunista da Folha de S. Paulo, afirmou neste domingo, 10, que a saída de Rodrigo Janot do comando da Procuradoria Geral da República não é "inoportuna"; "Os fatos recentes entre a corrupção organizada e as ações contrárias expõem, no lado judicial da crise, um estado de confusão, de ações atabalhoadas e perda de controle que só um país abúlico, porque irrigado de muita leviandade, poderia tolerar –a preço altíssimo. Vários são os fatores dessa situação desprovida de toda lucidez, e o Ministério Público Federal tem grande parte da responsabilidade na sua criação, permanência e agravamento continuado", diz Janio 

O jornalista Janio de Freitas, colunista da Folha de S. Paulo, afirmou neste domingo, 10, que a saída de Rodrigo Janot do comando da Procuradoria Geral da República não é "inoportuna"; "Os fatos recentes entre a corrupção organizada e as ações contrárias expõem, no lado judicial da crise, um estado de confusão, de ações atabalhoadas e perda de controle que só um país abúlico, porque irrigado de muita leviandade, poderia tolerar –a preço altíssimo. Vários são os fatores dessa situação desprovida de toda lucidez, e o Ministério Público Federal tem grande parte da responsabilidade na sua criação, permanência e agravamento continuado", diz Janio  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Janio de Freitas, colunista da Folha de S. Paulo, afirmou neste domingo, 10, que a saída de Rodrigo Janot do comando da Procuradoria Geral da República não é "inoportuna". 

"Os fatos recentes entre a corrupção organizada e as ações contrárias expõem, no lado judicial da crise, um estado de confusão, de ações atabalhoadas e perda de controle que só um país abúlico, porque irrigado de muita leviandade, poderia tolerar –a preço altíssimo. Vários são os fatores dessa situação desprovida de toda lucidez, e o Ministério Público Federal tem grande parte da responsabilidade na sua criação, permanência e agravamento continuado", diz Janio. 

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O jornalista diz que as gravações de conversas entre Joesley e seu assecla Ricardo Saud deram ao procurador-geral a oportunidade de reverter, ele próprio, o ato com que "beneficiou o delinquente e acinzentou seu conceito como procurador-geral". "Deixar para que a substituta eventualmente o revertesse seria reprovação ainda pior".

"Ou as gravações foram divulgadas com cortes, ou Janot nela viu inexistentes 'indícios de atos ilícitos' atribuídos ao Supremo Tribunal Federal e ao Ministério Público. Referências desrespeitosas e, para a ministra Cármen Lúcia, insultuosas, são componentes das boçalidades produzidas a granel como conversa. Mas não que diminuam a instituição Supremo, nem que justifiquem a incitação de Janot e a reação de ministros como a própria Cármen Lúcia, Luiz Fux e, ora ora, Gilmar Mendes. O qual descobriu em Paris que 'um dos objetivos' de Janot, nessa encrenca, 'era entregar minha [lá dele] cabeça'. 'Para vingança política'. Pobre vítima", diz o jornalista. 

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Para o colunista Janio de Freitas, após o pedido de prisão dos delatores da JBS e do ex-procurador Marcello Miler, Rodrigo Janot dá oportunidade a uma arrumação na sua área, com a "distribuição correta de poderes e da limitação de cada um ali, com as necessárias atitudes contra intenções do Ministério da Justiça, ou da Polícia Federal".

"E Rodrigo Janot usa a sua oportunidade, nestes últimos dias poderosos, de acelerar e engrossar os assédios a Temer, Lula e Dilma, não os deixando ao risco de mais diferenças com sua substituta Raquel Dodge."

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Leia na íntegra o artigo de Janio de Freitas. 

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