CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mídia

JN: mau humor com Copa era coisa de estrangeiros

Editor-chefe e âncora do principal jornal da TV Globo, William Bonner, atribui à imprensa internacional a publicação de "críticas ácidas" sobre a Copa do Mundo no Brasil; e agora, como "muitos problemas previstos não se confirmaram", com diz a correspondente em Nova York Elaine Bast, aos poucos, os jornais e revistas de outros países noticiam o "clima festivo" do Mundial; o que não fica claro na reportagem do Jornal Nacional, porém, é que o clima negativo também teve como referência a imprensa brasileira, que mostrou forte mau humor ao divulgar o assunto; vemos que "não era para tanto", como diz o jornal espanhol El País

Editor-chefe e âncora do principal jornal da TV Globo, William Bonner, atribui à imprensa internacional a publicação de "críticas ácidas" sobre a Copa do Mundo no Brasil; e agora, como "muitos problemas previstos não se confirmaram", com diz a correspondente em Nova York Elaine Bast, aos poucos, os jornais e revistas de outros países noticiam o "clima festivo" do Mundial; o que não fica claro na reportagem do Jornal Nacional, porém, é que o clima negativo também teve como referência a imprensa brasileira, que mostrou forte mau humor ao divulgar o assunto; vemos que "não era para tanto", como diz o jornal espanhol El País (Foto: Felipe L. Goncalves)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – Reportagem exibida na noite desta quinta-feira 26 pelo Jornal Nacional (assista aqui) sobre a mudança de humor da imprensa internacional ao noticiar a Copa do Mundo no Brasil pode ser vista como a maneira da Globo de pedir desculpas. Da bancada, o editor-chefe e âncora do principal noticiário da emissora atribui "especialmente" aos jornais e revistas estrangeiros a publicação de "críticas ácidas" sobre o evento.

"Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assuntos de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma consequência generalizada quanto à consequência dos atrasos, das obras não concluídas e os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado", diz Bonner.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O que não fica claro, no entanto, é que boa parte do mau humor veio da imprensa brasileira, que estampava em suas manchetes manifestações contra o Mundial que reuniam dezenas de pessoas e ressaltava principalmente os atrasos e os "tapumes" nas obras de infraestrutura, diminuindo – se não ignorando – os números positivos que o evento trouxe para o País.

Com o início da Copa, as coisas mudaram. Viu-se que as manifestações previstas ocorreram em número bem menor que o esperado, não atrapalhando a organização do evento, e que o clima é, principalmente, de hospitalidade e festa. Alguns jornais da mídia familiar brasileira já desembarcaram até mesmo da teoria do caos da Copa, que eles próprios criaram (leia mais aqui).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Muitos problemas que antes eram previstos para a Copa do Mundo no Brasil não se confirmaram. Aos poucos, o tom crítico da imprensa internacional foi mudando com reportagens que retratam também o clima festivo desse Mundial", disse ontem a correspondente da Globo em Nova York Elaine Bast. Ela mostra a cobertura primeiro negativa de algumas publicações internacionais, e depois positivas, após o início da Copa.

A conclusão pode sair do título de uma dessas reportagens. "Não era para tanto", escreveu o jornal espanhol El País.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO