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Jornal Estado de S. Paulo ataca o Partido dos Trabalhadores e defende reforma trabalhista fracassada

Jornal diz que "o PT não sabe o que é cidadania" e defende a reforma que tornou o emprego mais escasso e precário no Brasil

Lula com trabalhador metalúrgico (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 – O jornal Estado de S. Paulo confirmou, mais uma vez, estar a serviço da chamada "elite do atraso", ao publicar, neste domingo, o editorial "O PT não sabe o que é cidadania", em que defende a reforma trabalhista implantada após o golpe de estado de 2016, que reduziu a renda dos brasileiros, não gerou empregos e precarizou ainda mais as relações de trabalho.

"A reforma trabalhista do governo de Michel Temer é um marco jurídico sofisticado, de raro equilíbrio social e econômico. Regular acertadamente as relações de trabalho é um dos grandes desafios do mundo contemporâneo, tanto pelas inovações tecnológicas que transformam continuamente o mercado de trabalho como pelas mudanças da própria população, com o aumento da expectativa de vida, o novo enquadramento das funções sociais do homem e da mulher na família e no ambiente de trabalho, etc", escreve o jornal, ao defender as medidas implantadas pelo governo usurpador de Temer.

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"A resistência de Lula à reforma trabalhista de 2017 não é, portanto, um aspecto acidental, uma incompreensão pontual, por assim dizer. Ela expõe, uma vez mais, a grande fissura que sempre existiu entre o discurso do PT em defesa dos direitos dos trabalhadores e a realidade da legenda, que desde suas origens priorizou os interesses dos sindicatos e das lideranças sindicais", escreve o editorialista, que ataca o sindicalismo.

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