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Kennedy: Collor estava mais isolado do que Dilma

Colunista Kennedy Alencar aponta diferenças em relação ao impeachment de Fernando Collor, em 1992: “Naquela época, o país tinha um presidente isolado, de um partido político pequeno. No Congresso, havia líderes mais respeitados. Ibsen Pinheiro, que cairia em desgraça depois, tinha prestígio”; além disso, diz que hoje, apesar da baixa popularidade, Dilma tem um partido forte, o PT; já o comandante do processo de impeachment é um político cercado de denúncias de corrupção: o presidente da Câmara, Eduardo Cunha

Colunista Kennedy Alencar aponta diferenças em relação ao impeachment de Fernando Collor, em 1992: “Naquela época, o país tinha um presidente isolado, de um partido político pequeno. No Congresso, havia líderes mais respeitados. Ibsen Pinheiro, que cairia em desgraça depois, tinha prestígio”; além disso, diz que hoje, apesar da baixa popularidade, Dilma tem um partido forte, o PT; já o comandante do processo de impeachment é um político cercado de denúncias de corrupção: o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (Foto: Roberta Namour)
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247 – O colunista Kennedy Alencar estabelece diferenças em relação ao impeachment de Fernando Collor, em 1992, com o caso da presidente Dilma Rousseff: “Naquela época, o país tinha um presidente isolado, de um partido político pequeno. No Congresso, havia líderes mais respeitados. Ibsen Pinheiro, que cairia em desgraça depois, tinha prestígio”, disse.

Ele destacou também a descoberta da Fiat Elba no caso de Collor. Além disso, diz que hoje, apesar da baixa popularidade, Dilma tem um partido forte, o PT. Já o comandante do processo de impeachment é um político cercado de denúncias de corrupção: o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

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“O governo busca apoio de aliados para mostrar musculatura política. Daí procurar se reunir com governadores, até com alguns da oposição. O ex-presidente Lula já entrou em campo, procurando suporte do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ) para derrubar o impeachment”, completa (leia aqui).

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