Kennedy: declaração de Guedes é 'primor de inabilidade política'
"Entrevista de Guedes, na qual fala em pegar avião e admite reforma de 800 bi, é um primor de inabilidade política. Emenda de Bolsonaro, que disse que ministro não é obrigado a ficar no cargo, piora soneto", afirma Kennedy pelo Twitter; "Esse amadorismo ao lidar com expectativas econômicas não surpreende. Bolsonaro é isso aí"
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247 - O jornalista Kennedy Alencar criticou nesta sexta-feira, 24, a entrevista do ministro da Economia, Paulo Guedes, em que ele ameaça deixar o cargo e o País, caso a reforma da Previdência não seja aprovada nos moldes propostos pelo governo.
"Entrevista de Guedes, na qual fala em pegar avião e admite reforma de 800 bi, é um primor de inabilidade política. Emenda de Bolsonaro, que disse que ministro não é obrigado a ficar no cargo, piora soneto. Lidar com expetativas econômica assim é amador", afirma Kennedy pelo Twitter.
"Esse amadorismo ao lidar com expectativas econômicas não surpreende. Bolsonaro é isso aí. Mas um ministro da Fazenda deve medir o efeito de suas palavras nos planos dos agentes econômicos. Emparedar Congresso é erro. Inteligência não é algo do qual esse governo possa ser acusado", acrescenta o jornalista.
A ameaça de Paulo Guedes foi feita em entrevista à revista Veja que chega às bancas nesta sexta-feira (24). "Pego um avião e vou morar lá fora. Já tenho idade para me aposentar", afirmou (leia mais no Brasil 247).
Em resposta, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que "ninguém é obrigado a continuar como ministro" (leia mais no Brasil 247).
Entrevista de Guedes, na qual fala em pegar avião e admite reforma de 800 bi, é um primor de inabilidade política. Emenda de Bolsonaro, que disse que ministro não é obrigado a ficar no cargo, piora soneto. Lidar com expetativas econômica assim é amador
— Kennedy Alencar (@KennedyAlencar) 24 de maio de 2019
Esse amadorismo ao lidar com expectativas econômicas não surpreende. Bolsonaro é isso aí. Mas um ministro da Fazenda deve medir o efeito de suas palavras nos planos dos agentes econômicos. Emparedar Congresso é erro. Inteligência não é algo do qual esse governo possa ser acusado
— Kennedy Alencar (@KennedyAlencar) 24 de maio de 2019
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